dc.creatorJean Pierresibomana
dc.creatorMichael H. Lee
dc.creatorCamila M. C. Loureiro
dc.creatorSula Mazimba
dc.creatorClaudia Mickael
dc.creatorRudolf K. F. Oliveira
dc.creatorJaquelina S. Ota-arakaki
dc.creatorCamila Farnese Rezende
dc.creatorLuciana Cristina Dos Santos Silva
dc.creatorEdford Sinkala
dc.creatorHanan Yusuf Ahmed
dc.creatorAloma Campeche
dc.creatorBrian B. Graham
dc.creatorRoberto J. Carvalho-filho
dc.creatorRicardo Amorim Correa
dc.creatorHelena Duani
dc.creatorVirginia Pacheco Guimaraes
dc.creatorJoan F. Hilton
dc.creatorBiruk Kassa
dc.creatorRahul Kumar
dc.date.accessioned2022-05-06T23:25:46Z
dc.date.accessioned2022-10-03T22:21:50Z
dc.date.available2022-05-06T23:25:46Z
dc.date.available2022-10-03T22:21:50Z
dc.date.created2022-05-06T23:25:46Z
dc.date.issued2020
dc.identifier10.3389/fimmu.2020.608883
dc.identifier1664-3224
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/41458
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3800346
dc.description.abstractA hipertensão arterial pulmonar (HAP) é uma doença dos vasos sanguíneos pulmonares que resulta em insuficiência cardíaca direita. Acredita-se que a HAP ocorra em cerca de 5% a 10% dos pacientes com esquistossomose hepatoesplênica, particularmente por S. mansoni. A lesão dos vasos sanguíneos pulmonares pode resultar de uma combinação de embolização de ovos por meio de derivações portocava para os pulmões, causando resposta inflamatória tipo 2 localizada e remodelação do vaso, desencadeando patologia autônoma que se torna independente do antígeno e alto débito cardíaco, como visto na hipertensão portopulmonar . A condição provavelmente é subdiagnosticada, pois há pouca triagem sistemática e os fatores de risco para o desenvolvimento de HAP não são conhecidos. A triagem é feita por ecocardiografia, e o diagnóstico formal requer cateterismo cardíaco direito invasivo. Pacientes com HAP associada ao Schistosoma apresentam redução da capacidade funcional e podem ser tratados com vasodilatadores pulmonares, o que melhora os sintomas e pode melhorar a sobrevida. Existem modelos animais desta doença que podem ajudar na compreensão da patogênese da doença e identificar novos alvos para triagem e tratamento. Mecanismos patogênicos incluem imunidade tipo 2 e ativação e sinalização na via de TGF-β. Ainda existem grandes incertezas em relação ao desenvolvimento, curso e tratamento da HAP associada ao Schistosoma.
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA
dc.publisherUFMG
dc.relationFrontiers in immunology
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleSchistosomiasis pulmonary arterial hypertension
dc.typeArtigo de Periódico


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