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Informed consent. patients’ perception. Documents review, 1995-2013
Consentimiento informado. Percepción de pacientes. Revisión documental 1995-2013;
Consentimento informado. percepção de pacientes. Revisão documental 1995-2013
Autor
Escobar López, María Teresa
Institución
Resumen
Objective: To review descriptive and analytical literature on informed consent (IC), published between 1995 and 2013; focusing on studies that show the patients’ perception of clinical care.
Methods: The investigation process consisted of reviewing descriptive and analytical literature related to informed consent, in both digital and physical formats, while focusing on studies that show the patients’ perception of clinical care. A total of 78 documents were compiled, including scientific articles, university theses, complete books, and book chapters, all published between 1995 and 2013. Taking all these into account, a spreadsheet (Excel matrix) was elaborated, including a summary, theoretical considerations, methodologies, observations and conclusions.
Results: Of the total number of documents consulted, only two studies specify a clinical care area: oncology, and just a few deal with the perception of IC in clinical patient care. The others are theoretical in their approach to IC, IC and research, or they refer to it in general terms and deal with different topics, taking into account the perception of professionals and experts. Finally, theoretical positions on perceptions are not mentioned in any of the documents, and all the documents refer to problems regarding its application and implementation. In all cases, autonomy is understood as an expression of will that needs to be applied, which is decisive for IC.
Conclusions: There are only a few studies of perception in patients and none of them explain what is understood by this concept. On the contrary, IC is generalized in the reviewed writings, which shows problems related to the application and implementation of IC. Objetivo. Revisar literatura descriptiva y analítica sobre consentimiento informado (CI), publicada entre 1995 y 2013, centrando el interés en los estudios que muestran la percepción de los pacientes en atención clínica.
Métodos. El proceso de indagación consistió en la revisión de literatura descriptiva y analítica sobre consentimiento informado, en formatos digitales y en físico, centrando el interés en los estudios que muestran la percepción de los pacientes en atención clínica. Se compiló un total de 78 documentos entre artículos científicos, trabajos de grado, libros y capítulos de libro, publicados entre los años 1995 y 2013. Con estos aspectos de contenido se elaboró una hoja de cálculo (matriz en Excel), con resumen, consideraciones teóricas, metodológicas, observaciones y conclusiones.
Resultados. Del total de documentos consultados, solamente dos estudios particularizan sobre un área de atención clínica: la oncología, y apenas algunos tratan la percepción del CI en atención clínica de pacientes. Los demás, son de teoría sobre CI, CI e investigación o se refieren al él en general y versan sobre distintos temas, teniendo en cuenta la percepción de profesionales y expertos. Finalmente, en ningún documento se mencionan posturas teóricas sobre percepción y todos los documentos refieren problemas frente a su aplicación e implementación. En todos los casos, la autonomía se entiende como una expresión de voluntad que requiere ser aplicada, lo cual es determinante para el CI.
Conclusiones. Existen pocos estudios de percepción en pacientes y en ninguno se explica qué se entiende por este concepto. Por el contrario, es generalizado en los escritos revisados, lo que evidencia problemas relacionados con la aplicación e implementación del CI. Objetivo. Revisar literatura descritiva e analítica sobre consentimento informado (CI), publicada entre 1995 e 2013, centrando o interesse nos estudos que mostram a percepção dos pacientes em atenção clínica.
Métodos. O processo de indagação consistiu na revisão de literatura descritiva e analítica sobre consentimento informado, em formatos digitais e em físico, centrando o interesse nos estudos que mostram a percepção dos pacientes em atenção clínica. Foi compilado um total de 78 documentos entre artigos científicos, trabalhos de conclusão de curso, livros e capítulos de libro, publicados entre os anos 1995 e 2013. Com estes aspectos de conteúdo foi elaborada uma folha de cálculo (matriz em Excel), com resumo, considerações teóricas, metodológicas, observações e conclusões.
Resultados. Do total de documentos consultados, somente dois estudos particularizam sobre uma área de atenção clínica: a oncologia, e apenas alguns tratam a percepção do CI em atenção clínica de pacientes. Os demais são de teoria sobre CI, CI e pesquisa ou se referem ao tema em geral e versam sobre diferentes temas, levando em conta a percepção de profissionais e expertos. Finalmente, em nenhum documento se mencionam posturas teóricas sobre percepção e todos os documentos referem problemas diante da sua aplicação e implementação. Em todos os casos, a autonomia se entende como uma expressão de vontade que requer ser aplicada, o que é determinante para o CI.
Conclusões. Existem poucos estudos de percepção em pacientes e em nenhum se explica que se entende por este conceito. Pelo contrário, é generalizado nos escritos revisados, o que evidencia problemas relacionados com a aplicação e implementação do CI.