dc.contributorScariot, Aldicir Osni
dc.creatorGiroldo, Aelton Biasi
dc.date.accessioned2017-01-31T20:52:49Z
dc.date.available2017-01-31T20:52:49Z
dc.date.created2017-01-31T20:52:49Z
dc.date.issued2017-01-31
dc.identifierGIROLDO, Aelton Biasi. Pequenas plantas, grandes estratégias: adaptações e sobrevivência no Cerrado. 2016. ix, 51 f., il. Tese (Doutorado em Ecologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/22371
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2016.10.T.22371
dc.description.abstractA abundância e diversidade de ervas/subarbutos em formações savânicas chamam a atenção de qualquer observador mais atento. Ervas e subarbustos representam mais de 60% da diversidade do Cerrado. A questão levantada nesta tese é o porquê desta dominância. Utilizando pares congenéricos de subarbustos e árvores, que ocorrem nas formações savânicas do Cerrado, examinou-se as diferenças na biomassa de sementes, germinação, sobrevivência, capacidade de rebrota, investimento em biomassa e na capacidade fotossintética entre as duas formas de vida. Por meio de revisão da literatura e checagem de dados de herbários, foi criada uma lista de todas as espécies capazes de se reproduzir até um ano após a passagem do fogo, tanto em formações savânicas quanto florestais. As espécies foram classificadas quanto ao habitat - florestais ou savânicas, família botânica, síndromes de polinização, dispersão e forma de vida. Foram testadas as hipóteses de que as subarbustivas possuem maior capacidade reprodutiva após a passagem do fogo, se comparadas às árvores, e foi testado se alguma forma de dispersão ou polinização era favorecida nas plantas que se reproduziam após o fogo. Além disso, foi testado o efeito competitivo de gramíneas sobre pares congenéricos de subarbustos e árvores, e dos pares congenéricos entre si. Árvores e subarbustos diferem na alocação de biomassa aérea e de reservas de raízes, além de apresentarem massa de sementes distintas, o que resulta em diferentes histórias de vida. Não há diferenças entre as formas de vida e nenhuma síndrome de polinização ou dispersão é favorecida em espécies que se reproduzem até um ano após o fogo. Além disso, as relações competitivas são assimétricas, árvores são competidores superiores aos subarbustos quando par-a-par, e as duas formas de vida são prejudicadas pela presença de gramíneas. A relação gramínea-árvore-subarbusto é complexa; para árvores há efeito sinergético e para subarbustos atenuante.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titlePequenas plantas, grandes estratégias : adaptações e sobrevivência no Cerrado
dc.typeTesis


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