dc.creatorSilva, Maria Josenilda Gonçalves da
dc.creatorLima, Francisca Sueli da Silva
dc.creatorMerchán-Hamann, Edgar
dc.date.accessioned2016-12-13T14:00:53Z
dc.date.available2016-12-13T14:00:53Z
dc.date.created2016-12-13T14:00:53Z
dc.date.issued2010-12
dc.identifierSILVA, Maria Josenilda Gonçalves da; LIMA, Francisca Sueli da Silva; HAMANN, Edgar Merchan. Uso dos serviços públicos de saúde para DST/HIV/aids por comunidades remanescentes de Quilombos no Brasil. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 19, supl. 2, p. 109-120, dez. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902010000600011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 06 set. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902010000600011.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/21929
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902010000600011
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A epidemia de aids atinge com maior intensidade os grupos mais vulneráveis. As tendências de interiorização, pauperização e feminização demonstram que a população negra se encontra em desvantagem social no que se refere à construção de respostas de enfrentamento. OBJETIVO: Descrever as condições de acesso da população negra ao diagnóstico e à assistência para DST, HIV/aids. MÉTODOS: Estudo transversal com 218 sujeitos maiores de 18 anos com vida sexual ativa em 11 comunidades quilombolas. RESULTADOS: 75% utilizam os serviços públicos na atenção básica. Antecedentes de sinais e sintomas de DST foram relatados por 10% dos entrevistados e a maioria procurou o serviço público de saúde. A testagem para HIV foi realizada por 22%. O serviço público não especializado foi utilizado por 73%. As mulheres que referiram sinais e sintomas de DST procuraram o serviço público e realizaram o teste para HIV com maior frequência que os homens. Houve uma maior percepção de dificuldades de atendimento, busca de assistência no serviço privado e testagem mais frequente entre os mais jovens. Pessoas negras perceberam maior dificuldade no atendimento, maior relato de sinais e sintomas de DST e maior frequência de automedicação quando comparadas às não negras. Contudo, a avaliação do serviço foi considerada ótima/boa por 45%. Entre pessoas não negras houve maior procura pelo serviço público. CONCLUSÃO: O estudo reafirma a necessidade de políticas públicas voltadas aos segmentos mais vulneráveis. É importante ressaltar a necessidade da capacitação das equipes do PACS (Programa de Agentes Comunitários de Saúde) e PSF (Programa Saúde da Família) pela sua relevância na assistência dessas comunidades.
dc.languagePortuguês
dc.publisherFaculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. Associação Paulista de Saúde Pública
dc.rightsSaúde e Sociedade - Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-12902010000600011&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 06 set. 2016.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleUso dos serviços públicos de saúde para DST/ HIV/aids por comunidades remanescentes de quilombos no Brasil
dc.typeArtículos de revistas


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