dc.contributor | Viola, Eduardo José | |
dc.creator | Dubeux, Rafael Ramalho | |
dc.date.accessioned | 2016-05-14T12:11:44Z | |
dc.date.available | 2016-05-14T12:11:44Z | |
dc.date.created | 2016-05-14T12:11:44Z | |
dc.date.issued | 2016-05-14 | |
dc.identifier | DUBEUX, Rafael Ramalho. Desenvolvimento e mudança climática: estímulos à inovação em energia de baixo carbono em países de industrialização tardia (1997-2014). 2015. xvi, 349 f., il. Tese (Doutorado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015. | |
dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/20231 | |
dc.identifier | http://dx.doi.org/10.26512/2015.5.T.20231 | |
dc.description.abstract | Exibindo uma matriz energética relativamente limpa e favorecido pela disponibilidade de recursos hídricos, terras aráveis abundantes para biomassa e vastas reservas de petróleo, o Brasil não está encorajando na mesma intensidade que outros países inovações tecnológicas em energias de baixo carbono. O sistema de aprendizado tecnológico passivo em torno do qual se estruturou a industrialização tardia do país constitui um obstáculo para as atividades de inovação local, situação que é agravada pela perda de competitividade industrial decorrente da persistente sobreapreciação cambial. China, Taiwan e Coreia, por outro lado, premidos pela necessidade de limitar suas emissões de carbono na geração de energia e de reduzir a vulnerabilidade à importação de fontes energéticas, estão adotando políticas públicas para fomentar inovações em energia limpa. Esses países asiáticos são favorecidos pelo sistema de aprendizado tecnológico ativo que escorou a industrialização tardia, além de beneficiarem-se de moedas depreciadas que favorecem a manufatura local. As políticas energéticas e tecnológicas dessas quatro nações refletem esses diferentes contextos. No caso brasileiro, a geração de energia segue dependente de importação de tecnologias estrangeiras e mantém a aposta em fontes tradicionais de energia, o que resultou em uma indústria energética de baixo carbono tecnologicamente dependente, ainda que a matriz energética seja comparativamente pouco poluente. China, Taiwan e Coreia adotaram intensos estímulos à inovação no setor e estão construindo gradualmente uma indústria energética tecnologicamente autônoma, ainda que mantenham níveis de emissão de carbono bastante elevados em suas matrizes de energia. | |
dc.language | Português | |
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dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Desenvolvimento e mudança climática : estímulos à inovação em energia de baixo carbono em países de industrialização tardia (1997-2014) | |
dc.type | Tesis | |