dc.contributor | Schmidt, Isabel Belloni | |
dc.creator | Lopes, Polliana Gomes | |
dc.date.accessioned | 2016-05-16T18:05:48Z | |
dc.date.available | 2016-05-16T18:05:48Z | |
dc.date.created | 2016-05-16T18:05:48Z | |
dc.date.issued | 2016-05-16 | |
dc.identifier | LOPES, Polliana Gomes. Alelopatia em Lepidaploa aurea (Asteraceae) como ferramenta de restauração ecológica: potencial para o controle de gramíneas exóticas invasoras no Cerrado. 2016. xi, 91 f., il. Dissertação (Mestrado em Ecologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. | |
dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/20265 | |
dc.identifier | http://dx.doi.org/10.26512/2016.03.D.20265 | |
dc.description.abstract | Gramíneas africanas são responsáveis por uma série de problemas ecológicos por se tornarem invasoras em muitas partes do mundo, afetando especialmente áreas campestres e savânicas, como no caso do Cerrado. A restauração ecológica por meio de semeadura direta tem se mostrado uma prática eficaz no controle destas gramíneas exóticas invasoras em algumas áreas deste bioma brasileiro. A espécie Lepidaploa aurea (Mart. ex DC.) H. Rob. (Asteraceae) demonstra bom desempenho em projetos de restauração ecológica no Cerrado e aparentemente inibe o crescimento das gramíneas exóticas invasoras Andropogon gayanus e Urochloa decumbens, sem, no entanto, afetar o desenvolvimento de algumas espécies nativas arbóreas, o que indica uma possível atividade alelopática. O objetivo deste trabalho foi identificar o potencial alelopático de L. aurea sobre as gramíneas exóticas invasoras A. gayanus e U. decumbens, sobre a gramínea nativa: Loudetiopsis chrysothrix, e sobre as arbóreas nativas: Copaifera langsdorffii e Acacia polyphylla, em condições controladas, semi-naturais e naturais. Foram feitos experimentos: (i) em laboratório, com o uso de extratos aquosos de folhas e raizes de L. aurea em placas de Petri, em solo natural (sem esterilização) e esterilizado (para avaliação do efeito da microbiota), e em vermiculita; (ii) em casa de vegetação, com uso de carvão ativado e utilização de solo onde L. aurea foi previamente cultivada e de serrapilheira de L. aurea e (iii) em campo, com uso de carvão ativado e avaliação da germinação e do crescimento inicial das plantas-alvo cultivadas dentro e fora de manchas de L. aurea (áreas dominadas pela espécie). Foi constatado o potencial alelopático de L. aurea sobre todas as espécies-alvo (espécies-modelo, exóticas e nativas) em laboratório. Em casa de vegetação, o contato com os aleloquímicos de L. aurea reduziu o crescimento inicial da gramínea exótica U. decumbens e aumentou o crescimento inicial das espécies nativas C. langsdorffii e L. chrysothrix. Em campo, os efeitos alelopáticos foram observados somente no estímulo à germinação de sementes de C. langsdorffii. A alelopatia em L. aurea pode ser útil em projetos de restauração ecológica por auxiliar no controle da U. decumbens e por estimular o melhor desenvolvimento de outras espécies nativas. | |
dc.language | Português | |
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dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Alelopatia em Lepidaploa aurea (Asteraceae) como ferramenta de restauração ecológica : potencial para o controle de gramíneas exóticas invasoras no Cerrado | |
dc.type | Tesis | |