dc.contributor | Costa, Alexandre Florian da | |
dc.contributor | Braga, Jez Willian Batista | |
dc.creator | Oliveira, Elian Meneses | |
dc.date.accessioned | 2016-05-17T21:37:28Z | |
dc.date.available | 2016-05-17T21:37:28Z | |
dc.date.created | 2016-05-17T21:37:28Z | |
dc.date.issued | 2016-05-17 | |
dc.identifier | OLIVEIRA, Elian Meneses. Avaliações não destrutivas para o monitoramento de madeiras submetidas a fungos apodrecedores. 2016. xix, 141 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016. | |
dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/20289 | |
dc.identifier | http://dx.doi.org/10.26512/2016.02.D.20289 | |
dc.description.abstract | Este estudo teve como objetivo monitorar e avaliar, por meio de técnicas não destrutivas, o processo de biodeterioração das madeiras de Simarouba amara (marupá) e Eucalyptus saligna (eucalipto) submetidas aos fungos Trametes versicolor (podridão branca) e Gloeophyllum trabeum (podridão parda). O ensaio de apodrecimento acelerado ocorreu durante 12 semanas, e empregou-se uma adaptação da norma ASTM D 2017. As propriedades biológicas foram avaliadas por meio da perda de massa decorrente da exposição aos fungos apodrecedores. As técnicas não destrutivas de colorimetria, espectroscopia no infravermelho médio (DRIFT-MIR) e fluorescência molecular foram utilizadas para avaliar alterações nos parâmetros colorimétricos e nas propriedades químicas das espécies de madeira nos diferentes estágios de ataque dos fungos. Os resultados mostraram que a madeira de eucalipto apresentou maior resistência natural quando comparada à de marupá. O fungo de podridão parda apresentou ataque mais severo às madeiras, levando a uma maior alteração das propriedades tecnológicas estudadas. Os parâmetros mais alterados foram L*, a* e b*, sendo os principais estimadores da resistência natural das madeiras de marupá e eucalipto. O monitoramento dos parâmetros químicos por meio de DRIFT-MIR possibilitou a visualização de deformação na banda referente à celulose (899 cm-1) após o ataque do fungo de podridão parda. Entretanto, após o ataque do fungo de podridão branca, os espectros não foram alterados em forma, apenas em intensidade. A análise da fluorescência emitida pelas madeiras após o ataque de podridão branca e parda permitiu a detecção precoce do ataque e a discriminação entre os fungos apodrecedores até a quarta semana de exposição. Os ensaios não destrutivos de colorimetria, espectroscopia no infravermelho médio (DRIFT-MIR) e fluorescência molecular mostraram ser capazes de detectar alterações nos parâmetros colorimétricos e químicos logo nas primeiras semanas, além de permitir a discriminação entre os ataques de podridão branca e parda. | |
dc.language | Português | |
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dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Avaliações não destrutivas para o monitoramento de madeiras submetidas a fungos apodrecedores | |
dc.type | Tesis | |