dc.contributorBezerra, Ana Cristina Barreto
dc.creatorPiau, Cinthia Gonçalves Barbosa de Castro
dc.date.accessioned2016-03-02T20:12:25Z
dc.date.available2016-03-02T20:12:25Z
dc.date.created2016-03-02T20:12:25Z
dc.date.issued2016-03-02
dc.identifierPIAU, Cinthia Gonçalves Barbosa de Castro. Estudo clínico controlado da microbiota bucal de pacientes internados em UTI pediátrica após aplicação de protocolo de profilaxia bucal. 2015. 74 f., il. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/19645
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2015.11.T.19645
dc.description.abstractPacientes hospitalizados, incluindo crianças e adultos em Unidades de Terapia Intensiva(UTI), sempre foram uma questão de saúde pública devido aos altos custos, sequelas e taxas de mortalidade. Este estudo clínico objetivou comparar a colonização da microbiota bucal de crianças não hospitalizadas saudáveis e de crianças hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica(UTIP) antes e após implementação do protocolo preventivo de profilaxia bucal, bem como avaliar o conhecimento de cuidados bucais pelos profissionais intensivistas no Hospital Materno Infantil de Brasília(HMIB). Após aprovação pelo Comitê de Ética protocolo no 23/355/11, foi aplicado o questionário aos funcionários intensivistas e feito coleta das amostras de biofilme lingual com swab para posterior avaliação microbiológica de dois grupos: G1-crianças dentadas hospitalizadas em UTIP e G2- crianças dentadas, saudáveis e não hospitalizadas. Para o G1, duas avaliações foram realizadas: antes(G1i) e após três dias de cuidado profilático bucal com gluconato de clorexidina a 0,12%(G1f). Após os resultados das culturas microbianas, os dados foram tabulados. Para a análise estatística foi utilizado o Teste Exato de Fisher´s e Teste G - Williams com nível de siginificância de 5%. A maioria dos profissionais desta UTIP consideram importante a presença do cirurgião dentista na equipe intensivista e desconhecem a saliva artificial e a limpeza da língua. Bactérias patogênicas foram encontradas no G1, como Pseudomonas aeruginosa, Serratia marcescens, Klebsiella pneumoniae, Staphylococos aureus, com diferença estatisticamente significante entre os grupos G1i e G2(P = <.0001). Bactérias patogênicas(P = <.0001) e a presença de saburra lingual(P = .0004) reduziram significantemente no G1f para G1i. Bactéria patogênica no G1f foi similarmente encontrada no G2(P =.1403). Bactérias patogênicas foram encontradas com mais significância no grupo de crianças hospitalizadas do que no grupo de crianças não hospitalizadas e foram reduzidas após implantação do protocolo de higiene bucal, bem como a saburra de língua. Portanto, com base nos resultados obtidos pode-se concluir que protocolos de profilaxia bucal deveriam ser implantados em unidades de UTIPs e o cirurgião dentista deveria fazer parte da equipe multidisciplinar intensivista.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleEstudo clínico controlado da microbiota bucal de pacientes internados em UTI pediátrica após aplicação de protocolo de profilaxia bucal
dc.typeTesis


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