dc.contributorSilveira, Dâmaris
dc.contributorSales, Paloma Michelle de
dc.creatorRodrigues, Patrícia Marques
dc.date.accessioned2016-02-19T16:26:32Z
dc.date.available2016-02-19T16:26:32Z
dc.date.created2016-02-19T16:26:32Z
dc.date.issued2016-02-19
dc.identifierRODRIGUES, Patrícia Marques. Estudo químico de folhas de Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. (Sapotaceae): biomonitoramento por inibição da alfa-amilase. 2015. 125 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/19526
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2015.07.D.19237
dc.description.abstractPouteria ramiflora (Mart.) Radlk., espécie comumente encontrada no Cerrado é popularmente conhecida como, “curriola” (“curiola”), “brasa-viva”, “figo-do-cerrado” entre outros. Essa planta produz frutos comestíveis e é usada na medicina popular contra hiperlipidemias e para tratar vermes, disenteria, dor e inflamação. Extratos dessa espécie apresentam atividades alelopática, anti-inflamatória, antinociceptiva, antimicrobiana, antioxidante, citotóxica, mutagênica, neuroprotetora, sendo útil no controle glicêmico e de peso. Pouteria ramiflora apresenta ainda inibição das enzimas α-amilase e α-glicosidase motivo pelo qual foi escolhida para ser estudada visando a descoberta de novos inibidores da α-amilase. A inibição dessa enzima está relacionada ao controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus tipo 2, uma desordem metabólica que implica em várias complicações secundárias e atinge pessoas no mundo todo. Neste trabalho foi realizado o estudo químico e o biomonitoramento da atividade inibitória da enzima α-amilase por extratos de folhas de Pouteria ramiflora. A α-amilase foi exposta aos extratos brutos, aquoso, hexânico e etanólico e a atividade da enzima foi avaliada na presença e na ausência do possível inibidor pelo método colorimétrico descrito por Bernfeld (1955), com modificações. O extrato mais ativo foi definido com a obtenção do valor de CI50 em comparação ao padrão acarbose. Esse extrato foi fracionado com o objetivo de isolar o composto ativo. Os compostos foram isolados e identificados por técnicas cromatográficas e espectrométricas como CCD, CC, CLAE-DAD, IV, CG-EM e RMN de 1H e 13C e identificados. O extrato aquoso (CI50 = 9,51 μg/mL) e a fração aquosa (CI50 = 9,71 μg/mL) desse extrato foram os mais ativos contra a enzima avaliada com valores de IC50 próximos ao padrão acaborse (CI50 = 4,2 μg/mL). Os triterpenos epifriedelanol, friedelina e taraxerol foram identificados e/ou isolados a partir do extrato hexânico e o flavonoide miricitrina, marcador do gênero, foi isolado e identificado a partir do extrato aquoso de P. ramiflora. Até onde vai o nosso conhecimento, este é o primeiro relato da identificação de epi-friedelanol, friedelina, taraxerol e do isolamento miricitrina em P. ramiflora. A presença desses compostos pode justificar, pelo menos em parte, a atividade observada nos extratos desta planta.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleEstudo químico de folhas de Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. (Sapotaceae) : biomonitoramento por inibição da alfa-amilase
dc.typeTesis


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