dc.contributorGubert, Muriel Bauermann
dc.creatorSantos, Ana Lilian Bispo dos
dc.date.accessioned2015-11-06T14:43:37Z
dc.date.available2015-11-06T14:43:37Z
dc.date.created2015-11-06T14:43:37Z
dc.date.issued2015-11-06
dc.identifierSANTOS, Ana Lilian Bispo dos. Associação entre fatores de risco e ocorrência de doenças crônicas com insegurança alimentar grave no Distrito Federal. 2015. 76 f., il. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/18694
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2015.15.D.18694
dc.description.abstractA insegurança alimentar (IA) é realidade comum entre as famílias pobres em muitos países, sendo considerada importante determinante de doenças. No Brasil a IA tem sido associada à obesidade, porém ainda são escassos os aspectos relacionados a outras doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). O objetivo deste trabalho foi analisar a associação entre fatores de risco e a ocorrência de DCNT com segurança alimentar (SA) e IA grave (IAG) no Distrito Federal (DF).Realizou-se um estudo transversal, durante os meses de fevereiro a junho de 2014, em pontos de grande fluxo de pessoas. A amostra foi representativa para a população adulta do DF para as condições de SA (n=240) e IAG (n=84).Os dados foram coletados por meio de aplicação de questionário com perguntas fechadas referentes a características demográficas e socioeconômicas dos indivíduos, padrão alimentar e de atividade física associados à ocorrência de DCNT, peso e altura referidos, frequência do consumo de bebidas alcoólicas, referência a diagnóstico médico anterior de DCNT (doença cardiovascular, diabetes e câncer) e situação de segurança alimentar.A análise ajustada foi realizada por meio de regressão logística e expressa em odds ratio. O nível de significância considerado foi de 5%. Os resultados deste trabalho apontam uma tendência de associação positiva da IAG com doença cardiovascular – DCV (OR:1,79; IC 95%: 1,01 - 3,15), consumo de carnes com excesso de gordura (OR: 2,11; IC 95%: 1,23 - 3,64) e obesidade (OR: 2,11; IC 95%: 1,16 - 4,22). Essa associação passa a ser negativa para as variáveis relacionadas a comportamento protetivo contra DCNT, como a prática de atividade física (OR: 0,45; IC 95%: 0,24 - 0,82), consumo de feijão (OR: 0,47; IC 95%: 0,28 - 0,79), frutas (OR: 0,19; IC 95%: 0,04 - 0,79) e hortaliças (OR: 0,44; IC 95%: 0,22 - 0,89).Este trabalho evidencia a existência da tendência de associação da IAG com DCV, e sugere uma possível associação com diabetes e câncer, o que não pode ser comprovado. Há também uma relação entre IAG e fatores de risco para DCNT, relacionados ao consumo alimentar inadequado e sedentarismo.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleAssociação entre fatores de risco e ocorrência de doenças crônicas com insegurança alimentar grave no Distrito Federal
dc.typeTesis


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