dc.contributor | Penna Filho, Pio | |
dc.creator | Campos, Luciana Cristina | |
dc.date.accessioned | 2015-12-11T13:28:23Z | |
dc.date.available | 2015-12-11T13:28:23Z | |
dc.date.created | 2015-12-11T13:28:23Z | |
dc.date.issued | 2015-12-11 | |
dc.identifier | CAMPOS, Luciana Cristina. Relações Brasil-Moçambique: da desconfiança à cooperação (1975-1985). 2015. 86 f., il. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015. | |
dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/18906 | |
dc.identifier | http://dx.doi.org/10.26512/2015.07.D.18906 | |
dc.description.abstract | A presente dissertação tem por objetivo analisar as relações político-diplomáticas entre Brasil e Moçambique entre 1975 e 1985, correspondentes aos governos ditatoriais de Ernesto Geisel e João Figueiredo, no Brasil, e de Samora Moisés Machel, de Moçambique. Argumenta-se que o posicionamento e a neutralidade brasileira frente às lutas de libertação africanas na segunda metade do século XX causou em Samora Machel um profundo ressentimento, fator que inicialmente travou a aproximação política entre os Estados. A dissertação partiu da análise das transformações da política externa brasileira para a África para examinar em que medida as relações com Moçambique apareciam no discurso e na prática da diplomacia brasileira. Primeiramente dentro de um projeto maior de reformulação de política externa brasileira para o continente africano, no qual se constitui a aproximação com os países colonizados por Portugal, Brasil e Moçambique. O segundo capítulo tratou da inserção internacional moçambicana e os condicionantes internos e externos que influenciaram nesse processo, bem como o projeto de condução de política externa encetado pela FRELIMO. No terceiro e último capítulo analisou-se como se deu o processo de entendimento político entre Brasil e Moçambique em seu primeiro governo independente, com o desenvolvimento dos projetos de cooperação. Outrossim, é necessário destacar a atuação dos homens de Estado na condução do entendimento político entre as partes, Ítalo Zappa como expoente brasileiro e Joaquim Chissano em Moçambique, além dos chefes de Estado. Da dinâmica interna do período observou-se três fases distintas, mas que se complementam, e que explicam os dez primeiros anos de relações bilaterais: a primeira, de desconfiança e distanciamento relativo, que vai de 1975 a 1977; a segunda, de aproximação, entre 1977 e 1979; e a terceira, mais longa, de entendimento político e cooperação, de 1980 a 1985, fase que se mantém contínua até os dias atuais. | |
dc.language | Português | |
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dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Relações Brasil-Moçambique : da desconfiança à cooperação (1975-1985) | |
dc.type | Tesis | |