dc.contributorViana, Terezinha de Camargo
dc.creatorBatista, Carolina França
dc.date.accessioned2015-04-27T11:55:12Z
dc.date.available2015-04-27T11:55:12Z
dc.date.created2015-04-27T11:55:12Z
dc.date.issued2015-04-27
dc.identifierBATISTA, Carolina França. A metáfora patenta em uma leitura psicanalítica de Hamlet. 2014. 102 f., il. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2014.
dc.identifierrepositorio.unb.br/handle/10482/17991
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2014.12.D.17991
dc.description.abstractA dissertação intitulada A metáfora paterna em uma leitura psicanalítica de Hamlet insere-se na linha de pesquisa Psicanálise. Subjetivação e Cultura, do Programa de Pós- graduação em Psicologia Clinica e Cultura da Universidade de Brasilia. Toma como fundamento a articulação freudiana entre psicanálise e literatura, principalmente as referencias às peças Edipo, de Sófocles e Hamlet, de Shakespeare. Trata-se de urna pesquisa teórica, bibliográfica, inserida majoritariamente no período dos anos de 1950 a 1960 do ensino de Jacques Lacan. Mediante a leitura de Hamlet. objetiva-se ilustrar o conceito lacaniano de metáfora paterna como a função simbólica exercida pelo significante do pai, delimitada neste trabalho desde o primeiro tempo lógico do complexo de Edipo. Para o alcance deste objetivo, apresenta-se uma apreciação da peça na extensão de seus cinco atos. sob a delimitação do encontro de Hamlet com o fantasma de seu pai morto, da interlocução do protagonista com outros personagens na assunção de suas respectivas heranças paternas, da sua dificuldade em se desvincular da intriga de traição relegada à sua mãe. e. transferida posteriormente á Ofélia e do encontro com a morte em sua relevância para o cumprimento do ato de seu desejo. Em termos da estruturação da função do desejo do sujeito, apresenta-se a diferenciação entre o pai real como portador do significante falo em contraposição à função simbólica do significante Nome-do-pai. Aborda-se a função de metaforizaçào que este significante Nome-do-pai exerce, possibilitando a articulação da cadeia significante, do sujeito e da função do desejo. Em um segundo momento, trabalha-se o conceito de identificação em termos da função da imagem e do desejo na mediação do desejo pelo outro imaginário e pelo Outro simbólico, pela interdição pelo Nome-do-pai e identificação ao pai real como aquele que tem o falo. Conclui-se que a abordagem do conceito da função paterna é um dos temas possíveis de serení abordados juntamente á peça Hamlet, cuja riqueza e complexidade na problematização do desejo humano favorece numerosas articulações.
dc.languagePortuguês
dc.rightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleA metáfora paterna em uma leitura psicanalítica de Hamlet
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución