dc.contributorVelásquez Fernández, Andrey
dc.contributorGrupo Estudiantil y Profesional de Psicología Univalle
dc.creatorFonsêca de Souza, Larissa
dc.creatorDa Silva Júnior, Jaldo Cambuy
dc.date.accessioned2022-09-09T16:08:10Z
dc.date.available2022-09-09T16:08:10Z
dc.date.created2022-09-09T16:08:10Z
dc.date.issued2020-12
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/10893/22008
dc.description.abstractAo considerar a morte como um tema interdito e a terminalidade como processo chegado à interdição, versou-se sobre a eutanásia e aspectos particulares e psicológicos (pouco discutido e considerado), possivelmente motivadores ao pedido, tido como tabu, de fim da existência. Para esta análise, utilizou-se a Abordagem Centrada na Pessoa, proposta pelo psicólogo Carl Roges, a fim de compreender o sujeito a partir das experiências e percepções de suas vivências, através dos conceitos primordiais desta teoria. Foi percebido que os pedidos de abreviação da morte estão relacionados a incongruência entre o self real e self ideal, ausência de consideração positiva incondicional, com distorções nas percepções realistas dos fatos, impactando na direção selecionada para o crescimento, minimizando possibilidades de escolhas diante da tendência atualizante. Destaca-se a importância do acompanhamento psicológico em pacientes terminais que, dotados das três condições básicas da ACP, o processo psicoterápico ocorra e obtenha prognóstico de comportamento congruente.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidad del Valle
dc.publisherColombia
dc.relation54
dc.relation2
dc.relation35
dc.relation11
dc.relationRevista de Psicología GEPU
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.titleA solicitação da eutanásia à luz da visão Carl Rogeriana
dc.typeArtículo de revista


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