dc.creatorJunqueira, Keize Pereira
dc.creatorFaleiro, Fábio Gelape
dc.creatorUesugi, Carlos Hidemi
dc.creatorJunqueira, Nilton Tadeu Vilela
dc.creatorBellon, Graciele
dc.creatorSantos, Erivanda Carvalho dos
dc.creatorRamos, Leandro Nogueira
dc.date.accessioned2013-03-04T14:29:05Z
dc.date.available2013-03-04T14:29:05Z
dc.date.created2013-03-04T14:29:05Z
dc.date.issued2011-03
dc.identifierJUNQUEIRA, Keize Pereira et al. Desempenho agronômico de maracujazeiros tratados com produtos alternativos e fertilizantes foliares. Revista brasileira de fruticultura, Jaboticabal, v.33, n.1, p. 40-47, mar. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbf/v33n1/aop00411.pdf>. Acesso em: 04 mar. 2013.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12313
dc.description.abstractA resistência induzida é um método alternativo de controle de doenças. Entretanto, há poucos estudos relacionando o uso destes produtos e outros métodos alternativos à produtividade das plantas e às características físicas e químicas dos frutos. Objetivou-se avaliar a severidade de doenças, as características físicas e químicas de frutos e a produtividade de plantas tratadas com produtos alternativos e fertilizantes foliares. Plantas de maracujazeiro BRS Gigante Amarelo clonadas, em campo, foram submetidas, por um ano, a pulverizações quinzenais com: água (testemunha), Cuprozeb® (fungicida-padrão), acibenzolar-S- metil - ASM, Agro-mos®, fosfito de potássio, fosetyl-Al, gesso agrícola e CPAC-GE (produto em teste). O delineamento foi o em blocos casualizados, com quatro repetições e 20 frutos por repetição. Para o estudo da produtividade, utilizaram-se quatro repetições e seis plantas úteis por parcela. As colheitas ocorreram de novembro/2008 a abril/2009. As severidades foram avaliadas com escala de notas. Houve redução da severidade da virose, verrugose e bacteriose em todos os tratamentos, com exceção do Cuprozeb® para virose. Não foi observada redução da antracnose. Frutos com maior massa fresca foram obtidos com aplicações de gesso agrícola (236,83 g), CPAC-GE (234,10 g), fosetyl-Al (233,79 g), fosfato de potássio (230,64 g) e Agro- mos® (221,15 g). Os mesmos resultados foram observados para diâmetro transversal e massa de polpa. Não houve diferenças significativas entre tratamentos para diâmetro longitudinal e espessura de casca. Quanto às características químicas dos frutos, com exceção do Cuprozeb®, que não diferiu significativamente da testemunha, todos os produtos proporcionaram incremento no teor de sólidos solúveis. Maior acidez titulável foi obtida com Cuprozeb®, gesso agrícola, Agro-mos®, fosetyl-Al e ASM. Não foi constatada alteração no pH dos frutos. Em relação à produtividade, maiores quantidades de frutos por planta foram obtidas com fosfito de potássio (162,38 frutos), seguido pelo gesso agrícola (111,13 frutos) e CPAC-GE (102,50 frutos). Maiores produtividades (kg/ha), considerando 1.600 plantas/ha, foram alcançadas com fosfito de potássio (40,19 t/ha), seguido pelo gesso agrícola (30,48 t/ha) e CPAC-GE (29,04 t/ha).
dc.languagePortuguês
dc.publisherSociedade Brasileira de Fruticultura
dc.rightsA Revista Brasileira de Fruticultura está licenciada sob uma Licença Creative Commons Uso Não comercial. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0100-2945/lng_pt/nrm_iso. Acesso em: 04 mar. 2013.
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleDesempenho agronômico de maracujazeiros tratados com produtos alternativos e fertilizantes foliares
dc.typeArtículos de revistas


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