dc.creatorSodré Filho, Joilson
dc.creatorCardoso, Alexandre Nunes
dc.creatorCarmona, Ricardo
dc.creatorCarvalho, Arminda Moreira de
dc.date.accessioned2011-01-20T18:20:33Z
dc.date.available2011-01-20T18:20:33Z
dc.date.created2011-01-20T18:20:33Z
dc.date.issued2004-04
dc.identifierSODRÉ FILHO, Joilson et al. Fitomassa e cobertura do solo de culturas de sucessão ao milho na região do Cerrado. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v. 39, n. 4, p. 327-334, abr. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pab/v39n4/20441.pdf>. Acesso em: 17 jan. 2011. doi: 10.1590/S0100-204X2004000400005.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/6533
dc.identifierhttps://dx.doi.org/10.1590/S0100-204X2004000400005
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de biomassa e cobertura do solo de diferentes espécies em sucessão ao milho cultivado nos sistemas convencional e plantio direto em condições de Cerrado. Avaliou-se a produção de biomassa de aveia-preta, crotalária júncea, feijão-bravo-do-ceará, guandu, mucuna, girassol e milheto, quando apresentavam 50% de florescimento. A cobertura do solo foi determinada aos 30 e 60 dias após a semeadura das culturas de sucessão, em agosto (período da seca), em outubro (depois das primeiras chuvas) e na cultura do milho, aos 15 e aos 45 dias após a sua semeadura. A mucuna foi a espécie que apresentou a maior taxa de cobertura do solo durante seu crescimento. A produção de biomassa do girassol não foi eficiente na cobertura do solo. O sistema plantio direto apresenta maior produção de biomassa pelas culturas de cobertura em relação ao sistema convencional.
dc.languagePortuguês
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleFitomassa e cobertura do solo de culturas de sucessão ao milho na região do Cerrado
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución