dc.creator | Pires, Márcio de Carvalho | |
dc.creator | Yamanishi, Osvaldo Kiyoshi | |
dc.creator | Peixoto, José Ricardo | |
dc.creator | Junqueira, Nilton Tadeu Vilela | |
dc.creator | Sousa, Marcelo Alves de Figueiredo | |
dc.date.accessioned | 2011-01-13T19:42:00Z | |
dc.date.available | 2011-01-13T19:42:00Z | |
dc.date.created | 2011-01-13T19:42:00Z | |
dc.date.issued | 2009-09 | |
dc.identifier | PIRES, Márcio de Carvalho et al. Enxertia de progênies de maracujazeiro-roxo australiano em espécies nativas. Revista brasileira de fruticultura, Jaboticabal, v. 31, n. 3, p. 823-830, set. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbf/v31n3/a28v31n3.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2011. doi: 10.1590/S0100-29452009000300028. | |
dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/6449 | |
dc.identifier | https://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452009000300028 | |
dc.description.abstract | O maracujá-roxo (Passiflora edulis), apesar de ser desconhecido no Brasil, pode tornar-se numa fonte de renda alternativa para o agricultor, devido à boa remuneração e aceitação da fruta in natura no mercado europeu. Com o objetivo de avaliar a produção de mudas clonais de maracujá-roxo provenientes da Austrália, foi realizado um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade de Brasília entre os meses de maio de 2005 e fevereiro de 2006. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 3 repetições, em arranjo fatorial 7 x 2 x 3, sendo sete porta-enxertos, duas variedades-copa e três épocas de avaliação. A parcela foi formada por 3 plantas úteis. Utilizaram-se como porta-enxertos (PE) as espécies P. serrato digitata, P. nitida, P. coccinea, P. quadrangularis, P. edulis e P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0' e o híbrido P. coccinea X P. setacea, e como copa (CP), as variedades '96A' e '25' de maracujazeiro-roxo. As estacas enraizadas foram transferidas para sacolas plásticas e mantidas sob nebulização intermitente. A enxertia foi efetuada 30 dias após. As avaliações do índice de pegamento foram efetuadas aos 31 e 61 dias após a enxertia (DAE). As combinações CP/PE (entre "25" e "96 A" X P. nitida), seguidas das combinações ("25" e "96 A" X P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0'), com 100%, 90%, 90% e 80%, respectivamente, obtiveram alto índice de pegamento aos 61 DAE. A produção de mudas de maracujazeiro-roxo enxertadas nas espécies de maracujazeiro silvestres e comerciais P. nitida, P. quadrangularis, P. edulis f. flavicarpa híbrido 'EC-2-0' e P. edulis é viável do ponto de vista técnico, pois não ocorreram problemas de incompatibilidade, e os enxertos apresentaram alta taxa de pegamento. | |
dc.language | Português | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | Enxertia de progênies de maracujazeiro-roxo australiano em espécies nativas | |
dc.type | Artículos de revistas | |