dc.creatorGalinkin, Ana Lúcia
dc.date2010-12-03T18:17:58Z
dc.date2010-12-03T18:17:58Z
dc.date2003
dc.date.accessioned2017-03-07T12:23:28Z
dc.date.available2017-03-07T12:23:28Z
dc.identifierGALINKIN, Ana Lúcia. Estígma, território e organização social. Espaço & Geografia [online], v.6, n.2, p.151-179, 2003. Disponível em: <http://vsites.unb.br/ih/novo_portal/portal_gea/lsie/revista/arquivos/volume_6_numero_2_2003/e_g_2003_v6_n2_151_179_galinkin.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2010.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/6081
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/349317
dc.descriptionEm pesquisa realizada em uma comunidade de portadores de hanseníase no interior do Brasil, observou-se que seus habitantes transformaram seu espaço físico em um território, um espaço vital onde as pessoas desenvolveram um estilo de vida e idéias sobre sua apropriação, transformando-o em um campo de representações simbólicas onde passaram a realizar seus projetos individuais e coletivos. O que se discute neste texto é o papel do estigma da doença na definição do território, na estruturação dessa comunidade e nas representações sociais dos doentes sobre si e sua doença. ______________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
dc.descriptionThis paper presents the results of a research that took place in a community of lepers in Brasil and discuss the delimitation of a geografic area based on the social stigma leprosy. The inhabitants of this community transformed the area into a territory, in a vital space where spatial practices, social organizations and simbolic representations about the place an about themselves were difined by their disease.
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectEstigma
dc.subjectHanseníase
dc.subjectTerritório
dc.subjectOrganização social
dc.subjectRepresentações sociais
dc.titleEstígma, território e organização social
dc.typeArtículos de revistas


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