dc.creatorAndrade, Joaquim Pinto de
dc.creatorSilva, Nelson da
dc.date.accessioned2010-11-03T13:13:05Z
dc.date.available2010-11-03T13:13:05Z
dc.date.created2010-11-03T13:13:05Z
dc.date.issued2007
dc.identifierSILVA, Nelson da; ANDRADE, Joaquim Pinto de. Abordagem intertemporal da conta corrente: introduzindo câmbio e juros no modelo básico. Economia Aplicada, v. 11, n. 2, p. 157-187, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ecoa/v11n2/01.pdf>. Acesso em: 29 out. 2010. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-80502007000200001.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/5802
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1413-80502007000200001
dc.description.abstractO modelo padrão da abordagem intertemporal da conta corrente assume as hipóteses restritivas de que todos os bens são comercializáveis e que a taxa de juros internacional é constante. Neste artigo se segue o modelo de Bergin e Sheffrin (2000) para avaliar a dinâmica das transações correntes e a mobilidade de capitais no Brasil. O modelo BS percorre a linha dos modelos de valor presente e possibilita a introdução da taxa de juros e da taxa de câmbio. Os testes do modelo seguem a técnica econométrica desenvolvida por Campbell (1987) e Campbell e Shiller (1987). Os resultados empíricos sugerem que a introdução dos juros e do câmbio no modelo intertemporal não é suficiente para que se consiga explicar consistentemente as flutuações no saldo das transações correntes do Brasil.
dc.languagePortuguês
dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleAbordagem intertemporal da conta corrente : introduzindo câmbio e juros no modelo básico
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución