dc.contributorBrasil, Vanessa Maria
dc.creatorFranco, Pablo Endrigo
dc.date2009-09-21T19:00:28Z
dc.date2009-09-21T19:00:28Z
dc.date2009-09-21T19:00:28Z
dc.date2008-06
dc.date.accessioned2017-03-07T12:07:37Z
dc.date.available2017-03-07T12:07:37Z
dc.identifierFRANCO, Pablo Endrigo. O riacho do Ipiranga e a independência nos traços dos geógrafos, nos pincéis dos artistas e nos registros dos historiadores (1822-1889). 2008. 148 f. Dissertação (Mestrado em História)-Departamento de História, Universidade de Brasília, Brasília, 2008.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/1733
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/344947
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2008.
dc.descriptionEsta dissertação aborda as representações oitocentistas acerca do riacho do Ipiranga e da independência na história, na geografia e nas artes. A menção ao riacho do Ipiranga, hoje em dia, traz à maioria dos brasileiros uma imagem bastante específica: D. Pedro I, sobre um cavalo, proclamando a independência do Brasil. Não obstante, no século XIX, a situação era diversa: a independência, durante muitas décadas, não era uma data popular nas festividades nacionais; a região do Ipiranga, por sua vez, era desconhecida fora da província de São Paulo. Nossa análise procura entender a maneira como o local da independência e o próprio fato foram gradativamente valorizados pelo grupo de políticos e pensadores ligados ao Imperador. Por isto, elegemos como fontes de análise as Revistas do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, os relatos de viajantes que visitaram a região, mapas da província de São Paulo e iconografias que tivessem por tema o Ipiranga ou a emancipação, documentos que ressaltam o aspecto simbólico dos processos de construção da memória nacional e de consolidação do Estado imperial. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
dc.descriptionThis dissertation deals with the representations of the Ipiranga creek, in 19th Century Brazil, in the history, geography and arts. Nowadays, most brazilians, when think about the Ipiranga creek, have an especific image about the independency: D. Pedro I, on a horse, proclaiming Brazil’s independence. We had a different scenario in the 19th century: the independence, for many decades, was not a popular national festivitiy; the Ipiranga, on the other hand, was unknown outside São Paulo. Our analysis intend to understand how the local of the independence and the fact itself slowly gained significance, for the political and intellectual group around to the Emperor. Therefor, we selected as primordials sources of research the Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, the diary of the travelers that visited the region, São Paulo’s province maps and iconographies that had by theme Ipiranga or the independence documents that highlights the symbolic aspect of the processes of consolidation of the national memory and the Imperial State.
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectBrasil - história
dc.subjectIndependencia do Brasil, 1822
dc.titleO riacho do Ipiranga e a independência nos traços dos geógrafos, nos pincéis dos artistas e nos registros dos historiadores (1822-1889)
dc.typeTesis


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