Artículo de revista
¿Es méxico un estado reproductor de las desigualdades regionales?
Fecha
2014-07Registro en:
2248-6046
Autor
Merchand-Rojas, Marco Antonio
Institución
Resumen
Neste artigo, analisa-se como o Estado mexicano, em lugar de ter diminuído os graus de desigualdade, estes têm sido promovidos e, inclusive, de certo modo, fomentados para gerar um desenvolvimento regional mais desequilibrado e desarticulado em função unicamente dos interesses setoriais predominantes, sejam agrícolas, industriais e de serviços; pois só se buscam espaços econômicos que permitam reproduzir capitais espúrios (enclaves econômicos), sem uma contribuição para as comunidades locais; muitas vezes, externalidades negativas que debilitam o tecido social das populações locais. Ao longo dos seguintes parágrafos, explica-se como o Estado mexicano nestes últimos trinta anos vem se mostrando só como instância reguladora e promotora de um crescimento econômico excludente a favor do capital e contra o trabalho. Além disso, é um Estado incapaz de sustentar ou garantir as condições mínimas (econômicas e sociais) para que os espaços nacionais e locais reproduzam seu tecido produtivo e permita-se que estes mostrem um trajeto histórico consolidado; pelo contrário, têm surgido espaços com sinergias negativas irreversíveis. This article analyzes how the Mexican State has promoted inequality levels instead of decreasing them. These levels have also been promoted to generate a more unbalanced and disassembled regional development just in favor of the prevailing sectorial interests whereas in agriculture, the industries or the service sector, because these just look for economical spaces that allow to reproduce spurious resources (economic enclaves) without a contribution to local communities. Negative externalities indeed affect many times and undermine the social network of local populations. Throughout the following paragraphs, it will be explained how the Mexican State, in these last thirty years, has shown itself just as regulatory and sponsoring instance of an increasingly exclusive economic growth, in favor of capital and against work. Besides that, this State is unable of holding or guaranteeing minimum conditions (economic and social) for national and local spaces to recreate their reproductive network so they could show a historical and consolidated route; on the contrary, spaces with irreversible negative synergies have emerged. En este artículo se analiza cómo el Estado mexicano en lugar de haber aminorado los grados de desigualdad, estos se han promovido e, incluso, de cierta manera, han sido fomentados para generar un desarrollo regional más desequilibrado y desarticulado en función únicamente de los intereses sectoriales predominantes, sean agrícolas, industriales y de servicios; pues solo se buscan espacios económicos que permitan reproducir capitales espurios (enclaves económicos), sin una contribución a las comunidades locales; incluso, muchas veces, se han generado externalidades negativas que socavan el tejido social de las poblaciones locales. A lo largo de los siguientes párrafos, se explica cómo el Estado mexicano en estos últimos treinta años se ha mostrado solo como instancia regulativa y promotora de un crecimiento económico excluyente a favor del capital y en contra del trabajo. Además, es un Estado incapaz de sostener o asegurar las condiciones mínimas (económicas y sociales) para que los espacios nacionales y locales reproduzcan su tejido productivo y se permita que estos muestren un trayecto histórico consolidado; por el contrario, han surgido espacios con sinergias negativas irreversibles.