Artículo de revista
Análise da evolução da produção científica apresentada em eventos científicos de psicologia da saúde na América Latina (1985-2003)
Fecha
2006-06Registro en:
0123-9155
Autor
Werner-Sebastiani, Ricardo
Chaves-Maia, Eulalia María
Institución
Resumen
La presente investigación buscó desarrollar un estudio comparativo entre la evolución de la producción científica en el campo de la psicología de la salud en Latinoamérica y las trasformaciones que este subcontinente experimentó a lo largo de los últimos 20 años, sea en el contexto de los cambios político-económicos y de las demandas socio-sanitarias, sea en las transiciones de los paradigmas de la salud, demográficos y epidemiológicos. A partir de los estudios e investigaciones de colegas de Cuba, Chile, Colombia, México y Brasil, y de las presentaciones de trabajos científicos de psicólogos de la salud latinoamericanos en 14 eventos desarrollados entre 1985 y 2003, se constató el crecimiento de la especialidad, una muy fuerte sinergia entre las necesidades cambiantes de las poblaciones, la pronta respuesta de los psicólogos a esos problemas y una interesante correlación entre la práctica y la teoría, donde la identidad transdisciplinaria de la especialidad y el reto de reaproximarse a la relación pensar-hacer viene construyendo propuestas, acciones y métodos de intervención en la salud que, al mismo tiempo que contemplan las necesidades de las personas, amplían el campo de acción de la psicología a las cuatro dimensiones de atención a la salud humana: promoción y educación, prevención, tratamiento y rehabilitación y/o cuidados paliativos. La psicología como ciencia y los psicólogos como profesionales encuentran poco a poco en el campo de la psicología de la salud un espacio muy importante de inserción y fortalecimiento de sus propuestas de cuidado al ser humano, logrando espacios en las cumbres deliberativas de políticas públicas de salud en sus respectivos países. Sin embargo, aún tenemos mucho por afrontar y mejorar, sobretodo en los métodos de investigación y estrategias de intervención, así como en la estructuración de cátedras y cursos de postgrado que posibiliten una formación más estructurada de las nuevas generaciones de psicólogos, con reales compromisos y formación de base, que hagan frente a la realidad latinoamericana, muy distinta de la que se presenta en los países desarrollados del hemisferio norte. A presente pesquisa buscou desenvolver um estudo comparativo entre a evolução da produção científica no campo da Psicologia da Saúde na América Latina e as transformações que este sub-continente experimentou ao longo dos últimos 20 anos, seja no contexto das mudanças político-econômicas e das demandas sócio-sanitárias, seja nas transições dos paradigmas de saúde, demográficos e epidemiológicos. A partir de estudos e pesquisas realizados por colegas de Cuba, Chile, Colômbia, México e Brasil e das apresentações de trabalhos científicos de psicólogos da saúde latino-americanos em 14 eventos desenvolvidos entre os anos de 1985 até 2003, se constatou o crescimento da especialidade, com uma forte sinergia entre as necessidades mutantes das populações latino-americanas e a pronta resposta dos psicól ogos a estes problemas, assim como uma interessante correlação entre a prática e a teoria, onde a identidade transdisciplinar da especialidade e o objetivo de reaproximar a relação pensar-fazer mostram-se como importantes construtores das propostas, ações e métodos de intervenção no campo da saúde, e que, aos mesmo tempo que contemplam as necessidades das pessoas, alargam o campo de atuação da psicologia para as quatro dimensões de atenção à saúde humana – Promoção e Educação, Prevenção, Tratamento e Reabilitação ou Cuidados Paliativos. A Psicologia como ciência e os psicólogos como profissionais encontraram pouco a pouco no campo da Psicologia da Saúde um espaço muito importante de inserção e fortalecimento de suas propostas de cuidado ao humano, conquistando o respeito da população e dos demais profissionais de saúde, assim como vêem ganhando espaços nas cúpulas deliberativas de políticas de saúde em seus países. Não obstante, ainda há muito que enfrentar e aprimorar, sobretudo no que concerne aos métodos de pesquisas e estratégias de intervenção, como também na estruturação de cadeiras e cursos de pós-graduação que possibilitem uma formação mais consistente das novas gerações de psicólogos, com um comprometimento e embasamento que façam frente à realidade latino-americana, muito diferente da que se apresenta nos países desenvolvidos do hemisfério norte.