dc.contributorDaniel Vale Barros, UFPA; Lilian Kátia Ximenes Silva, UFPA; Priscila Reis Kahwage, UFPA; José de Brito Lourenço Júnior, UFPA; José Silva de Sousa, UFPA; André Guimarães Maciel e Silva, UFPA; Irving Montanar Franco, UFPA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; ALEXANDRE ROSSETTO GARCIA, CPPSE.
dc.creatorBARROS, D. V.
dc.creatorSILVA, L. K. X.
dc.creatorKAHWAGE, P. R.
dc.creatorLOURENÇO JUNIOR, J. B.
dc.creatorSOUSA, J. S. de
dc.creatorSILVA, A. G. M.
dc.creatorFRANCO, I. M.
dc.creatorMARTORANO, L. G.
dc.creatorGARCIA, A. R.
dc.date2016
dc.date2016-06-20
dc.date.accessioned2017-03-06T23:01:41Z
dc.date.available2017-03-06T23:01:41Z
dc.identifier23544
dc.identifierhttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/1047419
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8327
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/335002
dc.descriptionO presente trabalho visou avaliar as temperaturas superficiais de diferentes regiões anatômicas de búfalos ao longo do tempo, por meio da termografia infravermelha, e correlacioná-las a índices bioclimatológicos de conforto térmico. O ensaio foi realizado em região de clima tropical úmido (Afi de Köppen), de abril a agosto. Dez touros (n=10) foram avaliados a cada 25 dias (manhã: seis-nove horas; tarde: 12-15h), quanto à frequência respiratória (FR), temperatura retal (TR) e imagens termográficas da órbita ocular (ORB), flanco direito (FLd), flanco esquerdo (FLe) e escroto (ESC). Os dados climatológicos foram ininterruptamente monitorados, e calculados o índice de temperatura e umidade (ITU) e o índice de conforto de Benezra (ICB). O ITU foi ?78, com diferença entre turnos (P<0,05). Já o ICB variou de 1,96 a 2,25 e apresentou diferenças ao longo dos meses e entre turnos (P<0,05). As temperaturas observadas foram de TR=38,2±0,5ºC, ORB=36,1±0,8ºC, FLd=33,5±2,5ºC, FLe=35,4±1,7ºC e ESC=33,3±1,1ºC, as quais variaram significativamente ao longo dos meses e entre turnos (P<0,05). O ITU apresentou correlações positivas com ORB (0,72), FLd (0,77), FLe (0,75) e ESC (0,41) (P<0,0001). A temperatura máxima de ORB apresentou a maior correlação com a TR (0,58; P<0,0001). Portanto, as temperaturas superficiais dos animais sofrem interferências das variações climáticas e se elevam ao longo do dia, devido à variação nos índices de conforto térmico; a temperatura máxima de ORB foi o parâmetro mais condicionado à temperatura retal. Também, as oscilações de temperatura de superfície de ORB, FLd, FLe e ESC podem ser aferidas em bubalinos com o uso da termografia infravermelha, de modo preciso e não invasivo.
dc.description2016
dc.languageen
dc.publisherArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 68, n. 2, p. 422-430, mar./abr. 2016.
dc.relationEmbrapa Pecuária Sudeste - Artigo em periódico indexado (ALICE)
dc.subjectBem-estar animal
dc.subjectBúfalo doméstico
dc.subjectBubalino
dc.subjectImagem infravermelha
dc.subjectTemperatura interna
dc.subjectTemperatura corpórea superficial
dc.titleAssessment of surface temperatures of buffalo bulls (Bubalus bubalis) raised under tropical conditions using infrared thermography.
dc.typeArtículos de revistas


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