dc.creatorde Souza, Marcos Antonio
dc.date.accessioned2015-07-06T13:38:40Z
dc.date.accessioned2019-05-29T21:02:18Z
dc.date.available2015-07-06T13:38:40Z
dc.date.available2019-05-29T21:02:18Z
dc.date.created2015-07-06T13:38:40Z
dc.date.issued2013
dc.identifierhttp://repositorio.geotech.cu/jspui/handle/1234/194
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2911691
dc.description.abstractO objetivo deste artigo é refletir sobre as estratégias espaciais empreendidas pelos agroindustriais do setor canavieiro no Brasil no âmbito da gestão do território pelo capital, num contexto em que esta gestão vem sendo orientada pelo desenvolvimento de estratégias que primem pela rentabilidade da produção, prioritariamente em patamares diferenciais. Partindo-se da premissa em que o território não é uma mera localização, os agroindustriais tem buscado desenvolver a produção canavieira em porções espaciais dotadas de uma combinação convergente de fatores que possibilitem a reprodução ampliada do capital de forma mais efetiva, reservando para si a gestão territorial no âmbito do pacto social engendrado pelos grupos hegemônicos, resultando em um território gerido e ordenado pelo capital que aí se territorializou. Desta forma, este processo de territorialização é acompanhado de uma incisiva seletividade espacial marcada pelas disputas territoriais entre o agronegócio canavieiro e as culturas agroalimentares, além do exercício do controle sob os elementos necessários para a realização de seus objetivos econômicos, subordinando a terra, a força de trabalho e os recursos naturais ao seu negócio que prima pela reprodução ampliada do capital.
dc.languageother
dc.subjectgestion territorial, territorial management
dc.subjectestrategias espaciales, spatial strategies
dc.titleAgroindustria de la caña de azúcar y la gestión del territorio de la capital de Brasil: notas para un debate
dc.typeArtículos de revistas


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