dc.contributorSILVA-FILHO, G.
dc.contributorBABISK, M. P.
dc.contributorCAMPOS, R. H.
dc.contributorFrancisco Wilson Hollanda Vidal
dc.contributorSIMAN, R. R.
dc.creatorBASTOS, I. A.
dc.date.accessioned2019-05-27
dc.date.accessioned2019-05-28T02:13:54Z
dc.date.available2019-05-27
dc.date.available2019-05-28T02:13:54Z
dc.date.created2019-05-27
dc.date.created2019-05-28T02:13:54Z
dc.date.issued2018-12-17
dc.identifierBASTOS, I. A., Utilização de Resíduos de Rochas Ornamentais na Fabricação De vidros Sodo-cálcicos
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11190
dc.description.abstractO beneficiamento de rochas ornamentais gera em torno de 1.610.000 toneladas de resíduos por ano no mundo. Os resíduos sólidos gerados no beneficiamento destas rochas apresentam elevado potencial de reciclagem como matéria prima para fabricação de vidros, devido à presença de alguns óxidos em sua composição como Al2O3, K2O, CaO, Na2O, MgO e o SiO2, principal óxido formador de rede vítrea. Assim, este trabalho teve como objetivo primário avaliar a viabilidade técnica de produção de vidros com a utilização exclusiva de resíduos de rochas ornamentais: lama abrasiva (LBRO) e resíduo de quartzito, proveniente da atividade de lavra, bem como de rochas calcíticas e dolomíticas. E como objetivos secundários, realizar a caracterização físico-química das matérias primas utilizadas; realizar a caracterização físico-química dos vidros obtidos; comparar os resultados dos vidros produzidos. Foram produzidos dois tipos de vidro, um com lama abrasiva disposta de forma heterogênea em um talhão de resíduos de rochas ornamentais e enriquecida com resíduo de quartzito, e outro com apenas resíduo de quartzito, ambos a uma temperatura máxima de 1200°C. Os resultados da difração por raio x (DRX) mostraram a vitrificação completa dos vidros produzidos; o FRX evidenciou características similares ao padrão do vidro comum; a densidade do vidro com lama e quartzito foi de 2,71 g/cm3 e a do vidro com quartzito foi de 1,77 g/cm3 ; a resistência hidrolítica foi classificada como muito baixa nos dois casos, segundo a norma ISO 719. O teor de ferro presente na primeira mistura resultou em um vidro de coloração verde, enquanto o de quartzito ficou incolor. Concluiu-se que existe viabilidade técnica na produção de vidros utilizando-se apenas resíduos de rochas ornamentais
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Engenharia e Desenvolvimento Sustentável
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado Engenharia e Desenvolvimento Sustentável
dc.titleUtilização de Resíduos de Rochas Ornamentais na Fabricação De vidros Sodo-cálcicos
dc.typeTesis


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