dc.contributorJOYEUX, J.
dc.contributorGIGLIO, V. J.
dc.contributorARAUJO, C. C. V.
dc.contributorFRANCINI FILHO, R. B.
dc.contributorANDRADES, R. C.
dc.contributorBERNARDINO, A. F.
dc.creatorFERREIRA, G. C. C.
dc.date.accessioned2019-05-24
dc.date.accessioned2019-05-25T02:14:08Z
dc.date.available2019-05-24
dc.date.available2019-05-25T02:14:08Z
dc.date.created2019-05-24
dc.date.created2019-05-25T02:14:08Z
dc.date.issued2019-04-26
dc.identifierFERREIRA, G. C. C., Ecologia nutricional de peixes nominalmente herbívoros no Atlântico Sudoeste
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11184
dc.description.abstractA ecologia trófica de peixes herbívoros é assunto de constante debate. Discussões permeiam entre como as espécies capturam seu alimento até quais são os seus verdadeiros alvos no substrato recifal e como isto implica em seus papeis funcionais no ambiente. Diferentes aspectos bióticos e abióticos podem influenciar na ecologia trófica deste grupo. Eventos sazonais como, por exemplo, a ressurgência, podem enriquecer o ecossistema com a entrada de água fria e rica em nutrientes vinda de regiões mais profundas. Da mesma forma, diferentes locais podem apresentar características particulares, como a composição bentônica, que têm efeito direto na ingestão e assimilação de nutrientes pelos peixes herbívoros recifais. Esta tese foi desenvolvida em quatro ambientes recifais ao longo da costa brasileira, sendo: Natal (Rio Grande do Norte), Arquipélago dos Abrolhos (Bahia), Guarapari (Espírito Santo) e Arraial do Cabo (Rio de Janeiro). Neste último local, os estudos foram conduzidos em uma escala sazonal, mas também latitudinal, quando o mesmo foi comparado com os outros locais citados acima. Verificou-se que os principais itens na dieta de cada espécie tendem a permanecer semelhantes em ambas as abordagens: sazonal e latitudinal. No entanto, os peixes nominalmente herbívoros apresentaram diferenças na composição da sua dieta e na diversidade de itens ingeridos em ambas as escalas. Similarmente, a assimilação de nutrientes e as relações tróficas entre as espécies também variaram na comparação latitudinal entre os locais. Este trabalho indica que os peixes nominalmente herbívoros possuem especificidades quanto à ecologia nutricional, e que as variações ambientais ou características dos habitats devem ser consideradas para evitar generalizações na ecologia de peixes tão importantes, diversificados e amplamente distribuídos. Finalmente, este estudo expande a compreensão de como os peixes herbívoros dividem os recursos disponíveis e reforça que a função de cada espécie no ecossistema não deve ser subestimada agrupando-as como unidades únicas sem análise específica para cada local /espécie.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Biologia Animal)
dc.publisherUFES
dc.publisherDoutorado em Biologia Animal
dc.titleEcologia nutricional de peixes nominalmente herbívoros no Atlântico Sudoeste
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución