dc.contributorREIS, L. C. T. D.
dc.contributorSILVA, A. A. D.
dc.contributorROBAINA, I. M. M.
dc.date.accessioned2019-05-15
dc.date.accessioned2019-05-16T02:13:15Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:06:08Z
dc.date.available2019-05-15
dc.date.available2019-05-16T02:13:15Z
dc.date.available2019-05-28T13:06:08Z
dc.date.created2019-05-15
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dc.date.issued2019-03-21
dc.identifierZADOROSNY, L. R. O., A DIMENSÃO ONTOLÓGICA NA GEOGRAFIA: Um paralelo entre o horizonte da crítica-radical e o pensamento de Martin Heidegger
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11150
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876995
dc.description.abstractA presente pesquisa está estruturada através da articulação de três elementos básicos. O primeiro elemento refere-se ao âmbito temático e corresponde à ontologia do espaço enquanto ―objeto formal‖ da pesquisa na ciência geográfica. Propomos sua problematização através de duas orientações de método distintos, que correspondem aos dois elementos referidos ao âmbito metodológico: a via do horizonte da crítica-radical, filiada ao materialismo histórico e dialético marxista e a via do pensamento de Martin Heidegger, ou seja, através da fenomenologia hermenêutica. Os três elementos da problemática se inscrevem na historiografia da Geografia, desde o contexto do movimento de renovação iniciado na década de 1970. Naquele momento se efetivaria tanto a assimilação da reflexão ontológica do espaço junto à constituição do horizonte da crítica-radical, como também se daria a assimilação da fenomenologia e do pensamento de Heidegger no bojo da constituição do horizonte humanista da disciplina. A pesquisa aborda a temática da fundamentação ontológica do espaço e sua articulação com o problema da relação sociedade-natureza, através do paralelo entre os dois métodos de investigação destacados que, por suas características particulares, contribuem para o debate teórico da Geografia, sob perspectivas, escopos e finalidades distintos. De um lado, apresenta um perfil de reflexão ontológica marcado pela influência do pensamento marxista e lukácsiano e determinado essencialmente pela ontologia do ser social. Trata-se de uma problematização ontológica produzida a partir da centralidade da noção do trabalho (ou de produção social) como princípio ontológico, que repercutiu amplamente na análise da realidade e junto à formulação de uma teoria espacial na disciplina. De outro lado, apresenta os elementos básicos indispensáveis para desenvolver uma investigação ontológica com bases fenomenológicas. Os termos básicos do projeto heideggeriano são expostos através dos seguintes elementos: a diferença ontológica entre ser e ente; a analítica do ser-aí como fonte da elaboração da questão do ser e; a análise da estrutura ser-no-mundo e da mundanidade do mundo e, no bojo da analítica existencial, a interpelação fenomenológica do espaço como fenômeno originário do ser-aí. Ambas proposições são fundamentalmente divergentes no que diz respeito ao encaminhamento que a questão sobre a relação sociedade-natureza adquire diante de seus pressupostos mais fundamentais.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Geografia
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Geografia
dc.subjectOntologia
dc.subjectSociedade-Natureza
dc.subjectRenovação crítica
dc.subjectGeografia
dc.titleA DIMENSÃO ONTOLÓGICA NA GEOGRAFIA: Um paralelo entre o horizonte da crítica-radical e o pensamento de Martin Heidegger
dc.typeTesis


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