dc.contributorFUX, B.
dc.contributorLEITE, G. R.
dc.contributorCERUTTI JUNIOR, C.
dc.date.accessioned2019-05-13
dc.date.accessioned2019-05-14T02:01:46Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:06:01Z
dc.date.available2019-05-13
dc.date.available2019-05-14T02:01:46Z
dc.date.available2019-05-28T13:06:01Z
dc.date.created2019-05-13
dc.date.created2019-05-14T02:01:46Z
dc.date.issued2018-09-13
dc.identifierRAMOS, R. F., MODELAGEM de Nicho Ecológico de Biomphalaria Spp. Preston,1910 no Estado do Espírito Santo, Brasil
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11129
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876974
dc.description.abstractA esquistossomose mansônica é uma doença parasitária causada pelo Schistosoma mansoni. A transmissão é dada por moluscos de hábitos aquáticos, do gênero Biomphalaria, tendo três espécies de importância epidemiológica (Biomphalaria glabrata, Biomphalaria straminea e Biomphalaria tenagophila). No Brasil a espécie Biomphalaria glabrata é considerada o hospedeiro intermediário mais importante, em decorrência de sua extensa distribuição geográfica, altos índices de infecção e eficiência na transmissão da infecção. A esquistossomose é considerada endêmica em 47 dos 78 municípios do Espirito Santo (ES), onde os focos mais importantes estão localizados nas regiões serranas do Centro e Sul do estado, Baixo Guandu e Vale do Rio Doce. Objetivo: Neste trabalho foi realizado a análise da distribuição preditiva das principais espécies de Biomphalaria e sua relação com a transmissão da esquistossomose mansônica no estado do ES, Brasil. Materiais e métodos: Foi utilizado uma série histórica de casos notificados na Secretaria de Estado da Saúde do ES coletados pelo Núcleo de Entomologia e Malacologia do Espírito Santo no período de 2000 a 2016. Para avaliação dos mapas geoclimáticos foram analisadas 19 variáveis climáticas, pelo programa WorldClim, essas foram segmentadas em variáveis de temperatura, pluviosidade, bem como altitude e declividade disponibilizadas pelo IBGE, além do solo disponibilizada pela EMBRAPA/IBGE. Foram utilizados os programas ArcGIS e Maxent, para análise dos dados e posterior elaboração dos mapas de predição. Resultados: Foram avaliadas 23.738 amostras de planorbídeos do gênero Biomphalaria e 39.808 casos positivos notificados de Esquistossomose mansônica no estado do ES. Estes resultados foram obtidos pelo processo de geoprocessamento e modelagem, que permitiu concluir que algumas variáveis como temperatura e precipitação, estão altamente relacionadas a presença destes planorbídeos no estado. Conclusões: Este estudo apresenta, pela primeira vez, o mapa de ocorrência de Esquistossomose mansônica no estado do ES, comprovando a associação da sua distribuição com variações de temperatura, precipitação e altitude, além de identificar as áreas de maior probabilidade de ocorrência das espécies do planorbídeo do gênero Biomphalaria.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Doenças Infecciosas
dc.subjectBiomphalaria
dc.subjectBiomphalaria glabrata
dc.subjectBiomphalaria straminea
dc.subject
dc.titleMODELAGEM de Nicho Ecológico de Biomphalaria Spp. Preston,1910 no Estado do Espírito Santo, Brasil
dc.typeTesis


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