dc.contributorMACHADO, L. A. D.
dc.contributorROMERA, M. L. C.
dc.contributorLOUZADA, A. P. F.
dc.date.accessioned2019-05-10
dc.date.accessioned2019-05-11T02:10:17Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:05:59Z
dc.date.available2019-05-10
dc.date.available2019-05-11T02:10:17Z
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dc.date.created2019-05-10
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dc.date.issued2019-02-25
dc.identifierSILVA, S. P. E., Deixar-se escrever: mulheres, poder e resistência
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11123
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876968
dc.description.abstractDurante o mestrado e mesmo antes, em encontros com mulheres, nos inspiramos. De modo presencial, em atendimentos psicoterapêuticos, nas ruas, em eventos sociais, reuniões informais. Virtualmente, por meio de aplicativos de mensagens e mídias sociais. Foram feitas buscas/olhares/rastreios, guiados por percepções, emoções, pensamentos. Encontros que aconteceram individualmente ou em grupo, em sua maioria, de modo espontâneo. Neles, ouvimos histórias, assistimos cenas, conversamos sobre diversos assuntos e fomos percebendo que havia uma linha que os atravessava. O que as mulheres desses encontros têm em comum? Elas vivem histórias cheias de atritos que atribuímos acontecerem pelo fato de serem mulheres. Esta linha estava marcada por jogos de força, que identificamos serem incessantes exercícios de poder e de resistência, tais como Foucault os apresenta. Estas mulheres, cada uma a seu modo e de acordo com suas singularidades, são capturadas e resistem, escapam e são novamente capturadas, e resistem.... Juntas, fomos procurando palavras e modos amorosos de contar as histórias. Neste ponto, encontramos Barthes e Benjamim, que nos ajudaram a compor a escrita de vidas como um gesto coletivo, não fiel às completudes e totalizações, que pode ser criativa, sensual, que destaca a importância da experiência, que não tem pressa e não se preocupa com o encadeamento ou a sequência exata dos fatos, que salienta e prima pelos fragmentos, trechos. Uma escrita com sabores, assim forjamos as escritações: um jeito nosso de conceber estas composições. As escritações são histórias, advém de casos que aconteceram, mas elas não são necessariamente um relato deles. Histórias que nos ajudaram a entender e a dialogar com os conceitos. Mais adiante, como um acréscimo ao processo de pesquisa, propusemos uma discussão sobre noções de empoderamento para pensar em tentativas de luta e de resistência que algumas mulheres têm exercitado no contemporâneo. Palavras-chave: Mulher. Escrita de vida. Poder. Resistência
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Institucional
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Psicologia Institucional
dc.titleDeixar-se escrever: mulheres, poder e resistência
dc.typeTesis


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