dc.contributorCARVALHO, J. M.
dc.contributorALVIM, D. M.
dc.contributorRODRIGUES, A.
dc.contributorSIMOES, R. H. S.
dc.contributorFERRACO, C. E.
dc.date.accessioned2019-05-07
dc.date.accessioned2019-05-08T02:12:33Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:05:51Z
dc.date.available2019-05-07
dc.date.available2019-05-08T02:12:33Z
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dc.date.created2019-05-07
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dc.date.issued2019-04-08
dc.identifierROSEIRO, S. Z., FEIURAS: INSURREIÇÕES DO CORPO NA ESCOLA
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11100
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876945
dc.description.abstractAo propor indagar como o corpo feio fabula contra os maquinismos do regime capitalístico, esta pesquisa foi realizada em um processo de criação fabuladora com alunos e alunas do Ensino Fundamental II de uma escola pública no município de Cariacica-ES. Tomando a beleza como uma estratégia de controle que se alastra em todos os lugares, propõe-se pensar como a feiura, de outro modo, estabelece alguns processos insurrecionais. Se há, popularmente, uma tendência a produzir beleza nos corpos via mídia, currículos, empresas etc., evidenciam-se nas escolas corpos arrombados por feiuras desestabilizadoras. Metodologicamente, alunos do sexto e sétimo anos se envolveram na composição de personagens estético-conceituais e histórias que visassem fazer ruir as organelas controladoras da beleza. Foram realizados 17 encontros nos quais o objetivo da produção de dados eram justamente as fábulas. Assim, surgiu como resultado um lugar afirmado como escola de gente feia. Nessa escola, corpos corriqueiros são interpelados pela baixeza da feiura e, ocasionalmente, acabam também por se render a ela. É nesse contexto que, de encontro com Feioso, a menina certinha, a professora rabugenta, a coordenadora simpática, o menino afeminado e o professor novato são convidados a insultar a lógica de controle agenciado no capitalismo. Fazendo da feiura um insulto em quatro postulados e valendo-se das fábulas criadas a partir da escola de gente feia, o texto conclui afirmando a feiura enquanto um insulto ao Capital, enquanto uma aposta para as guerras que não cessam.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Educação
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Educação
dc.subjectFeiura
dc.subjectEscola
dc.subjectResistência
dc.subjectInsurreição
dc.subjectFabulação
dc.titleFEIURAS: INSURREIÇÕES DO CORPO NA ESCOLA
dc.typeTesis


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