dc.contributorPEZZOPANE, J. E. M.
dc.contributorSILVA, L. G.
dc.contributorTATAGIBA, S. D.
dc.contributorTOLEDO, J. V.
dc.contributorCUZZUOL, G. R. F.
dc.date.accessioned2019-04-29
dc.date.accessioned2019-04-30T02:03:52Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:05:46Z
dc.date.available2019-04-29
dc.date.available2019-04-30T02:03:52Z
dc.date.available2019-05-28T13:05:46Z
dc.date.created2019-04-29
dc.date.created2019-04-30T02:03:52Z
dc.date.issued2019-02-26
dc.identifierFONSECA, M. D. S., TROCAS GASOSAS E CRESCIMENTO INICIAL DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES TÉRMICAS E HÍDRICAS
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11084
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876930
dc.description.abstractA temperatura e a disponibilidade hídrica do solo são fatores cruciais para o estabelecimento das plantas. A variação da temperatura ao longo do dia e a disponibilidade hídrica do solo influenciam as trocas gasosas e o crescimento inicial das plantas, em especial de plantios de eucalipto. Este estudo objetivou analisar as trocas gasosas e o crescimento inicial de clones de eucalipto submetidas a diferentes regimes térmicos e hídricos. Foram realizados dois experimentos em casas de vegetação climatizadas para simulação de diferentes ambientes. O primeiro teve como objetivo analisar as trocas gasosas e o crescimento inicial de seis clones de eucalipto submetidas a ambientes com diferentes regimes térmicos. Como resultado, o clone AEC 1528 apresentou melhor produção de biomassa em ambientes mais quentes, acima de 19,9 ºC de temperatura média; os clones GG157 e GG100 requerem ambiente com temperatura média de 21,4 ºC; o AEC 144 foi tolerante à todos regimes térmicos estudados; temperatura média de 24,8 ºC e menor amplitude térmica diária beneficiaram a produção do CNB 001, enquanto que temperaturas médias intermediárias (21,4 e 24,8 ºC) foram as melhores para o clone CNB 002. Temperaturas médias baixas (19,9 ºC) diminuíram a taxa de assimilação líquida dos clones. No segundo experimento, as plantas foram submetidas à ondas de calor (36,3; 42,8 e 45,4 ºC) e deficiência hídrica. A deficiência hídrica causou maior interferência nas alterações das trocas gasosas, na massa seca (total, parte aérea, raiz) e área foliar do que a temperatura máxima da onda de calor em ambos os clones. O clone AEC 144 foi afetado pela condição hídrica, mas indiferente quanto às ondas de calor. O clone TP-361 foi afetado na onda de calor de 45,4 ºC e 47% de disponibilidade de água no substrato. Variações de temperatura mínima, máxima, amplitude térmica e déficit hídrico apresentaram interferência direta nos valores de trocas gasosas e, consequentemente, produção de biomassa de clones de eucalipto. Palavras-chave: Amplitude térmica, biomassa, estresse hídrico, estresse térmico, onda de calor, temperatura.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ciências Florestais
dc.publisherUFES
dc.publisherDoutorado em Ciências Florestais
dc.subjectAmplitude térmica
dc.subjectBiomassa
dc.subjectEstresse hídrico
dc.subjectEstresse térm
dc.titleTROCAS GASOSAS E CRESCIMENTO INICIAL DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES TÉRMICAS E HÍDRICAS
dc.typeTesis


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