dc.contributorALMEIDA, J. C. A.
dc.contributorPESSOA, C. O.
dc.contributorFernando Luiz Herkenhoff Vieira
dc.contributorPAULA, F.
dc.contributorRANGEL, L. B. A.
dc.date.accessioned2019-03-18
dc.date.accessioned2019-03-19T02:10:12Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:05:01Z
dc.date.available2019-03-18
dc.date.available2019-03-19T02:10:12Z
dc.date.available2019-05-28T13:05:01Z
dc.date.created2019-03-18
dc.date.created2019-03-19T02:10:12Z
dc.date.issued2019-02-28
dc.identifierRANGEL, L. C., O Estudo Ultraestrutural de Doenças Metabólicas
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10953
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876799
dc.description.abstractOs danos celulares podem ser causados por fatores relacionados ao envelhecimento ou provocados por agentes causadores de estresse. Nesse estudo, nosso objetivo geral foi estudar a ultraestrutura de doenças metabólicas. Dentre as doenças metabólicas relacionadas ao envelhecimento destacam-se a osteoporose e a doença de Alzheimer (DA) e, para esse estudo, utilizamos camundongos C57 Black 6, de 12 meses de idade, SHAM, ovariectomizadas (OVX), APOEKO e APOEKO/OVX como modelos de osteoporose e DA. Através da análise ultraestrutural, revelamos que os danos causados no cérebro de animais APOEKO, como arterosclerose, quebra da barreira hematoencefálica, ativação de micróglia, formação de NFT`s e perda de neurópilo foram potencializados pela depleção de estrogênio. Nossos dados acerca da ultraestrutura óssea revelaram que os danos à microarquitetura óssea dos animais APOEKO/OVX foram mais graves, tal como ocorreu no cérebro, quando comparados aos outros grupos. Além disso, descrevemos, pela primeira vez, que a amiloidose em animais APOEKO é potencializada pela deficiência de estrogênio (OVX). No que diz respeito ao estudo ultraestrutural da doença metabólica provocada por estresse, utilizamos como modelo ratas Wistar tratadas com 100 ng/kg/dia de tributilestanho (TBT), um organoestanho poluente considerado altamente tóxico, por um período de 15 dias. Nossos resultados revelaram que o estresse por TBT foi capaz de desencadear danos na microarquitetura óssea das vértebras das ratas, em um processo semelhante à osteoporose. Além disso, vimos que a densidade mineral (DMO) óssea foi menor nas ratas tratadas. Nossos estudos demonstram também, pela primeira vez, que o TBT é um poluente capaz de promover graves danos no metabolismo ósseo, como desenvolvimento de osteoporose. Possivelmente, o TBT atua afetando o metabolismo do estrogênio na manutenção da microarquitetura óssea ou ainda substituindo erroneamente outros íons divalentes como Ca2+ ou Mg2+ na formação da matriz mineral óssea.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia
dc.publisherUFES
dc.publisherDoutorado em Biotecnologia
dc.subjectosteoporose
dc.subjectdoenças de Alzheimer
dc.subjectamiloidose
dc.subjectapolipoproteí
dc.titleO Estudo Ultraestrutural de Doenças Metabólicas
dc.typeTesis


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