dc.contributorFAGUNDES, P. E.
dc.contributorMERLO, P. M. S.
dc.contributorOLIVEIRA, U. J.
dc.contributorCORDEIRO, J. M.
dc.date.accessioned2019-03-12
dc.date.accessioned2019-03-13T02:09:49Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:04:55Z
dc.date.available2019-03-12
dc.date.available2019-03-13T02:09:49Z
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dc.date.created2019-03-12
dc.date.created2019-03-13T02:09:49Z
dc.date.issued2019-04-01
dc.identifierSANTOS, D. E. R., A memória positiva sobre a Ditadura Militar no Espírito Santo: o consentimento por meio do Jornal A Gazeta (1971-1975)
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10935
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876781
dc.description.abstractEste trabalho pretende analisar a construção de uma memória positiva sobre a Ditadura Militar no Espírito Santo, por intermédio do jornal A Gazeta durante o governo do Arthur Carlos Gerhardt Santos (1971-1975). Para tal finalidade utilizar-se-á da perspectiva teórica sobre o consentimento para tentar compreender a participação da sociedade civil durante esse regime político autoritário. Por isso, é importante entender o contexto político, social e econômico do período conhecido por Milagre Econômico; especificamente, o projeto econômico de modernização conservadora do então presidente militar Emílio Gastarrazú Médici (1969-1974); e de como, em seu governo, foram utilizadas a censura e a propaganda política, as quais ditaram o tom das práticas comunicativas da Ditadura com os cidadãos. É nesse contexto político-social repressivo que se buscamos captar a presença de duas memórias em disputa: a do triunfo e a do trauma. A primeira, marcada pelo discurso do progresso e do desenvolvimento; a outra, presente em razão das prisões, torturas e da censura. Atribuirei a ambas a ideia de memória positiva e negativa, para entendermos as relações complexas entre a sociedade e a ditadura militar, tendo por instrumento de reflexão a imprensa. Para tanto, se fez necessário uma reflexão historiográfica sobre a contribuição da imprensa oficial capixaba (o jornal A Gazeta) na elaboração dessa memória positiva, via análise documental dos impressos, desta que é o objeto e fonte, simultaneamente, deste trabalho, e que estão disponíveis no Arquivo Público Estadual e demais acervos correspondentes. Portanto, ao revisitar este passado não muito distante no tempo histórico, as informações apontam para a presença de uma memória positiva em vários segmentos sociais capixabas, com a colaboração do jornal A Gazeta. Os caminhos do consenso e do consentimento trilhados pela ditadura militar (1964-1985) no Espírito Santo, cujos mecanismos estiveram ativos no passado, ecoam no tempo presente indicando os conflitos silenciosos entre as memórias, tendo em vista a relação complexa da sociedade com o regime ditatorial que precisam ser revelados.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em História
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em História
dc.subjectMemória
dc.subjectHistória
dc.subjectDitadura
dc.subjectEspírito Santo
dc.subject
dc.titleA memória positiva sobre a Ditadura Militar no Espírito Santo: o consentimento por meio do Jornal A Gazeta (1971-1975)
dc.typeTesis


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