dc.contributorALVAREZ, C. E.
dc.contributorBUARQUE, D. C.
dc.contributorVARGAS, P. S. P.
dc.contributorGONCALVES, R. F.
dc.date.accessioned2019-03-11
dc.date.accessioned2019-03-11T13:04:53Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:04:53Z
dc.date.available2019-03-11
dc.date.available2019-03-11T13:04:53Z
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dc.date.created2019-03-11
dc.date.created2019-03-11T13:04:53Z
dc.date.issued2018-10-22
dc.identifierGOMES, C. C., USO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ÁGUA NÃO POTÁVEL EM EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES DE VITÓRIA, VILA VELHA E SERRA: POR QUE NÃO?
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10929
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876775
dc.description.abstractNos meses de setembro e outubro de 2016, as reservas de abastecimento de água potável da Região Metropolitana da Grande Vitória não foram suficientes para atender plenamente à população, devido à estiagem. Sendo assim, pela primeira vez na história da capital, foi necessário fazer racionamento de água por rodízio de fornecimento (CESAN, 2016). Em função do exposto, verifica-se uma crescente preocupação com a sustentabilidade no setor da construção civil e a tendência na busca pela adequação ao cenário da crise hídrica, com o intuito de minimizar seus impactos na rede urbana (PROENÇA, GHISI et al., 2011). Em vista da necessidade da tomada de ações sustentáveis, a questão que problematiza esta pesquisa é: Por que as novas construções de edifícios multifamiliares não adotam instalações prediais para o uso de fontes alternativas de água não potável? Em resposta ao questionamento motivador da presente pesquisa, foi levantada a seguinte hipótese: novos edifícios multifamiliares não são concebidos com instalações prediais para o uso de fontes alternativas de água não potável, devido a entraves de fatores técnico, financeiro, legal, político, ambiental e cultural. A fim de constatar a veracidade da hipótese levantada, esta pesquisa tem como objetivo: identificar as razões da não adoção de instalações prediais para uso de fontes alternativas de água não potável em novos edifícios multifamiliares dos municípios de Vitória, Vila Velha e Serra. Para a concretização e complementação do objetivo proposto, foram definidos dois objetivos específicos: 1) segundo a percepção das partes envolvidas na construção civil, reconhecer quais são os entraves no que diz respeito à adoção das instalações prediais, para uso de fontes alternativas de água não potável em edifícios multifamiliares de Vitória, Vila Velha e Serra; 2) avaliar a viabilidade técnica e econômica das instalações prediais de fontes alternativas de água não potável, na construção de edificações multifamiliares de Vitória, Vila Velha e Serra. A pesquisa foi delimitada em três etapas, que corresponderam às ações para o cumprimento dos objetivos específicos. A partir de avaliação qualitativa das respostas obtidas na aplicação dos questionários, na etapa 1, foram reconhecidos como entraves os levantados pela hipótese desta pesquisa. Na etapa 2 a exploração do modelo físico pelos ensaios projetuais das opções A, B, C e D permitiu a conclusão da avaliação de viabilidade técnica da aplicação das instalações prediais para uso de fontes alternativas de água não potável. Diante da comparação dos dados de custos entre as opções dos sistemas das instalações prediais A, B, C e D, na etapa 3 foi possível avaliar razões para a adoção ou não dos sistemas de instalações prediais para uso de fontes alternativas de água não potável, relacionadas a fator financeiro. Palavras-chave: fontes alternativas de água não potável, reuso de água cinza, aproveitamento de água de chuva, aproveitamento de água de condensado.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Arquitetura e Urbanismo
dc.titleUSO DE FONTES ALTERNATIVAS DE ÁGUA NÃO POTÁVEL EM EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES DE VITÓRIA, VILA VELHA E SERRA: POR QUE NÃO?
dc.typeTesis


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