dc.contributorALMEIDA, R. H.
dc.contributorLEMOS, C. B.
dc.contributorFREITAS, J. F. B.
dc.date.accessioned2019-03-11
dc.date.accessioned2019-03-11T13:04:52Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:04:52Z
dc.date.available2019-03-11
dc.date.available2019-03-11T13:04:52Z
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dc.date.created2019-03-11
dc.date.created2019-03-11T13:04:52Z
dc.date.issued2018-03-27
dc.identifierAMORIM, M. P., IDENTIDADE TERRITORIAL DO DESCENDENTE TIROLÊS EM SANTA LEOPOLDINA ES
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10928
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876774
dc.description.abstractO trabalho estuda a identidade territorial de descendentes de imigrantes tiroleses, fixados em território de caráter rural. O objeto-concreto é a comunidade do Tirol, localizada no interior do município de Santa Leopoldina, região centro serrana, do estado do Espírito Santo. A pesquisa se desenvolve na revisão bibliográfica para a compreensão conceitual do termo identidade territorial. Os estudos voltados para o território e a identidade são considerados, por Saquet (2013), como multidisciplinares, envolvendo diversas áreas da ciência humana, como geografia, filosofia, arquitetura e psicologia. Para Dematteis e Governa (apud SAQUET, 2010), o estudo acerca da identidade territorial deve considerar a coerência interna (limites e diferenças específicas), o processo histórico (tradições, memória e atitudes) e as metas futuras (fins e objetivos). O recorte territorial compreende os limites da comunidade, delimitados em "Mapeamento de Comunidades Urbanas e Rurais do Espírito Santo" (IJSN/IBGE, 1993). A comunidade é fundada no ano de 1859, por imigrantes tiroleses, a partir da implantação ocorrida em terras ainda inexploradas e de difícil acesso. Deste modo, o povoamento torna-se isolado por mais de um século. Tal panorama altera-se com o início de melhorias nas estradas, nos meios de comunicação e no intercâmbio cultural e financeiro entre a comunidade e o governo austríaco, a partir da década de 1980. Assim sendo, é possível conjecturar como hipótese para o trabalho: a relação do homem com o território é singular nesta localidade, devido ao contexto histórico do local até meados da década de 1980 quando, após a entrada do capital estrangeiro e a melhoria da infraestrutura, ocorre a ruptura da relação homem e território. A metodologia utilizada é a abordagem histórica, conceitual, qualitativa e empírica, desenvolvida por meio de: revisão bibliográfica, para a ampliação do conceito da identidade territorial, com os trabalhos de Alberto Magnaghi; Milton Santos e Marcos Aurélio Saquet; levantamento de campo com recurso de registro oral, a partir de entrevistas associadas à questionário e produção de mapas, utilizando a abordagem territorialista italiana para demonstrar o uso do território com o auxílio das ferramentas de geoprocessamento, o software QGis. Pretende-se, portanto, registrar a Identidade Territorial dos descendentes, buscando compreender as mudanças da relação, homem e território. Utiliza-se da metodologia da História Oral para aproximação ao conteúdo empírico e a abordagem territorialista para representar a identidade territorial. Conclui-se que a identidade territorial do Tirol é singular, a coerência interna é determinada pelas barreiras territoriais como declividade e cursos dágua, os elementos materiais e imateriais identificados são as edificações religiosas, os edifícios de serviço público, as vias principais, as edificações residenciais, as plantações, a língua, a religião e por fim, os próprios depoentes.Palavras-chave: Imigração Tirolesa. Identidade Territorial. História Oral. Abordagem Territorialista Italiana.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Arquitetura e Urbanismo
dc.titleIDENTIDADE TERRITORIAL DO DESCENDENTE TIROLÊS EM SANTA LEOPOLDINA ES
dc.typeTesis


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