dc.contributorSILVA, S. J.
dc.contributorMARTINS, S. R. S. C.
dc.contributorLOURENCO, S. R.
dc.contributorGUIMARAES, A. A.
dc.contributorAMORIM, C. R.
dc.contributorOLIVEIRA, O. M.
dc.date.accessioned2019-03-11
dc.date.accessioned2019-03-11T13:04:15Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:04:51Z
dc.date.available2019-03-11
dc.date.available2019-03-11T13:04:15Z
dc.date.available2019-05-28T13:04:51Z
dc.date.created2019-03-11
dc.date.created2019-03-11T13:04:15Z
dc.date.issued2018-09-10
dc.identifierCOSTA, R. B. R., Um Nome a Zelar:histórias de uma Quilombola do Norte do Espírito Santo
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10925
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876771
dc.description.abstractRESUMO Esta dissertação discute os modos pelos quais mulheres de comunidades negras quilombolas desenvolvem relações de força e poder no norte do Espírito Santo. Descrever as carreiras morais dos quilombolas e realizar incursões em sua cosmopolitica permitiu elucidar novas estratégias na busca por direitos territoriais. Assim a biografia de uma quilombola e a descrição de um projeto de construção de um terreiro de Umbanda conduzido por ela em uma comunidade regida por ritos católicos e uma devoção familiar que tem transe são os elementos de análise. A etnografia é fruto de um trabalho de campo realizado na comunidade quilombola de Linharinho, localizada na cidade de Conceição da Barra no estado do Espírito Santo. Faz-se uma análise de como as quilombolas constroem iniciativas e de que modo estas são recepcionadas dentro e fora de Linharinho. A partir disto é possível vislumbrar um plano mais geral no qual as quilombolas constroem projetos, negociam espaços, criam coletivamente por meio de grupos e associações, meios para modificar sua realidade e pautar suas próprias demandas, seja pelo apelo à estruturas políticas como as associações de agricultores ou a memória familiar como elemento de distinção. A ação política das lideranças femininas quilombolas se dá em um contexto de luta pelo território. Os resultados sugerem que as dinâmicas de poder entre as quilombolas também são pautadas pela noção da espiritualidade como devoção familiar. Nesse cenário, práticas umbandistas revelaram cosmologias que valorizam a preservação das relações com a natureza, seres não humanos e que indicam modos singulares e simbólicos na manutenção do direito e pertencimento à terra. Palavras-chave: Mulheres quilombolas. Lideranças femininas. História de vida. Espiritualidade quilombola
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Ciências Sociais
dc.titleUm Nome a Zelar:histórias de uma Quilombola do Norte do Espírito Santo
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución