dc.contributorSEBASTIAO JUNIOR, A. A.
dc.contributorHeckert, A.L.
dc.contributorSCHEINVAR, E.
dc.date.accessioned2019-03-11
dc.date.accessioned2019-03-11T12:56:13Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:04:32Z
dc.date.available2019-03-11
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dc.date.created2019-03-11
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dc.date.issued2018-09-28
dc.identifierCORDEIRO, S. R., Mulheres negras em luta: desintimizando a vida entre alianças clandestinas a partir do campo da socieducação
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10868
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876714
dc.description.abstractRESUMO O Estado brasileiro, implicado em certa forma de governar, promove divisões bastante móveis entre grupos que ocupam diferentes lugares na hierarquia sócio-racial. Jovens brasileiros têm sido alvo de inúmeras materializações de uma lógica penal que atravessa os processos de subjetivação em curso na contemporaneidade. Com aparatos jurídicopunitivos constituídos em torno de uma certa infância e juventude ao longo do último século, vemos operar a divisão entre potenciais cidadãos de valor de um lado, e uma horda de futuros delinquentes de outro, a depender da localização etária, racial, social e geográfica dos sujeitos. Assistimos e fazemos parte de um cenário de naturalização de tecnologias de controle e da associação dessas táticas de governo ao discurso do cuidado e da proteção, e do acesso a direitos na oferta dos programas e serviços das políticas sociais. Esse trabalho se construiu a partir de uma intensa vivência na política de socioeducativa como operadora desse sistema e dos atravessamentos com outras vidas negras que circulavam por esses espaços e que resistiam, inspirando práticas de liberdade em meio ao que se constitui como prisão e morte. O retorno ao campo, na condição de pesquisadora, se deu apoiado nos referenciais analíticas e nas ferramentas metodológicas apresentadas por Michel Foucault, Achille Mbembe, autores do Abolicionismo Penal, René Lourau, Gilles Deleuze e Félix Guattari. Em meio à análise dos grandes marcadores das políticas para (um)a juventude, esse trabalho encarna a construção de uma crítica à lógica penal que permeia o sistema socioeducativo, a partir de uma perspectiva feminina, feminista e negra. Palavras-chave: Controle, Proteção Integral, processos de subjetivação, juventude negra, socioeducação.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Institucional
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Psicologia Institucional
dc.titleMulheres negras em luta: desintimizando a vida entre alianças clandestinas a partir do campo da socieducação
dc.typeTesis


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