dc.contributorLEITE, F. M. C.
dc.contributorMACIEL, P. M. A.
dc.contributorSOUZA, R. S.
dc.contributorPRIMO, C. C.
dc.contributorTAVARES, F. L.
dc.date.accessioned2019-03-11
dc.date.accessioned2019-03-11T12:49:12Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:04:17Z
dc.date.available2019-03-11
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dc.date.created2019-03-11
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dc.date.issued2018-12-04
dc.identifierSANTOS, D. F., VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E A DEPRESSÃO PÓS-PARTO: ESTUDO EM UMA MATERNIDADE DE BAIXO RISCO
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10823
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876669
dc.description.abstractRESUMO OBJETIVOS: Geral: estudar as implicações das experiências de violências na ocorrência de sinais e sintomas da depressão pós-parto. Específicos: identificar a prevalência de sinais e sintomas da depressão pós-parto; examinar a associação entre sinais e sintomas da depressão pós-parto e a experiência de violência. MÉTODO: estudo transversal, realizado com puérperas internadas na Maternidade Municipal de Cariacica Espírito Santo. A coleta de dados foi feita por entrevistadoras devidamente treinadas, utilizando um formulário contento dados de caracterização demográfica, econômica, comportamental e clínica. Para o rastreamento da violência, praticada pelo parceiro íntimo, aplicou-se o instrumento da Organização Mundial de Saúde, que possibilita a identificação das violências psicológica, física e sexual. A identificação do desfecho em estudo, a depressão pós-parto, foi feita por meio da Escala de Edinburgh Postnatal Depression. Esse instrumento foi validado em português para a autoavaliação do risco de depressão pós-parto. Os dados coletados foram digitados no programa Excel e posteriormente analisados no programa Stata 13.0, onde na análise bivariada foram realizados os testes qui-quadrado e na análise multivariada a regressão de Poisson com variância robusta. RESULTADOS: 36,7% (IC95%: 31,6-42,0) das participantes apresentaram sinais e sintomas de depressão pós-parto. Mulheres que vivenciaram violência de seus companheiros ao longo da vida tiveram 1,9 vezes mais prevalências de sinais e sintomas de depressão. Aquelas que vivenciaram a agressão na gestação apresentaram um aumento de 38,0% desse agravo (p=0,037). PRODUTO: foi elaborado e registrado um folder de caráter educativo e informativo sobre os principais serviços de atendimento às mulheres em situação de violência; além disso, realizada a inserção das questões de rastreamento da violência contra a mulher no instrumento de coleta de dados da maternidade. CONCLUSÃO: os dados apresentados mostram a elevada prevalência de puérperas com sinais e sintomas de DPP e que a experiência de violência esteve associada a maiores frequências desse evento. Palavras-chave: Violência Contra a Mulher; Violência por Parceiro Íntimo; Saúde da Mulher; Depressão Pós-parto.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado Profissional em Enfermagem
dc.titleVIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E A DEPRESSÃO PÓS-PARTO: ESTUDO EM UMA MATERNIDADE DE BAIXO RISCO
dc.typeTesis


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