dc.contributorROSA, R. A.
dc.contributorMAURI, G. R.
dc.contributorRESENDO, L. C.
dc.contributorALVES, E. C.
dc.date.accessioned2018-12-20
dc.date.accessioned2018-12-20T13:38:17Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:03:35Z
dc.date.available2018-12-20
dc.date.available2018-12-20T13:38:17Z
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dc.date.created2018-12-20
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dc.date.issued2018-08-23
dc.identifierALVES, R. P. C., Planejamento do Transporte de Maquinistas para Atendimento Ás Locomotivas Acopladas em Trens
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10698
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876547
dc.description.abstractPara assegurar o transporte ferroviário, vários processos são necessários, dentre eles destaca-se o transporte de maquinistas para atendimento às locomotivas acopladas em trens, pois garante a disponibilidade de um maquinista para condução do trem. O transporte ocorre para a substituição do maquinista em fim de escala por um maquinista iniciando escala. Assim, deve-se fornecer transporte para o maquinista de seu ponto de descanso até o local do trem e vice-versa. O planejamento desse transporte deve considerar os requisitos operacionais e legais da profissão de maquinista. Como requisito operacional, pode-se citar, que a troca usualmente ocorre em pátios ferroviários. Como requisitos legais, os maquinistas trabalham sob a CLT, que dentre diversos pontos inclui o tempo máximo para a jornada de trabalho, o período mínimo de descanso, dentre outros. O processo de troca de maquinistas envolve custos relacionados ao transporte, utilização do veículo e quilômetros percorridos, e custos relacionados a horas improdutivas, gerados quando o maquinista não está exercendo a função de conduzir o trem no período que compreende a sua escala de trabalho. A geração de horas improdutivas ocorre quando o maquinista chega no ponto de troca antes de um limite estabelecido que considera o horário de troca no trem, ou, quando, ao finalizar a escala de trabalho embarca no veículo para regressar a seu ponto de descanso depois de um limite estabelecido considerando a chegada do trem. Para atender tanto as necessidades operacionais quanto legais, deve-se alocar veículos e elaborar rotas que sejam capazes de levar os maquinistas de seus pontos de descanso até os pontos de troca ou o inverso, ao longo da ferrovia, a um menor custo possível de transporte e reduzindo a quantidade de horas improdutivas. Para a resolução do problema mencionado é proposto um modelo matemático baseado no Dial a Ride Problem (DARP). Para testar o modelo matemático proposto, o mesmo foi aplicado à região da Estação de Costa Lacerda, em Minas Gerais, um dos maiores pátios de triagem da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), onde trabalham aproximadamente 100 maquinistas que fazem diversas trocas de escala diariamente. O planejamento obtido por meio do modelo matemático obteve resultados melhores que o planejamento realizado de maneira empírica pelos planejadores da EFVM, reduzindo os custos relacionados ao transporte e as horas improdutivas.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civil
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Engenharia Civil
dc.subjectOperação Ferroviária
dc.subjectDial a Ride Problem (DARP)
dc.subjectMaquinista
dc.titlePlanejamento do Transporte de Maquinistas para Atendimento Ás Locomotivas Acopladas em Trens
dc.typeTesis


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