dc.contributorMACHADO, L. M. C. V.
dc.contributorSANTOS, S. A.
dc.contributorWITCHS, P. H.
dc.contributorCELIO SOBRINHO, R.
dc.date.accessioned2018-12-20
dc.date.accessioned2018-12-20T13:30:03Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:03:08Z
dc.date.available2018-12-20
dc.date.available2018-12-20T13:30:03Z
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dc.date.created2018-12-20
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dc.date.issued2018-08-30
dc.identifierNOGUEIRA, F. S., INTÉRPRETE EDUCACIONAL COSMOPOLITA: PRÁTICAS HETEROTÓPICAS NA RELAÇÃO COM A COMUNIDADE SURDA
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10621
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876470
dc.description.abstractEm Franz Pöchhacker a interpretação comunitária é o termo cunhado mundialmente para o tipo de interpretação que ocorre no contexto educacional, jurídico e médico. Nesta dissertação recorro ao diálogo entre os estudos na perspectiva da Educação e dos Estudos da Tradução para problematizar como a interpretação comunitária desenvolve possibilidades de compreensão nas relações entre o Intérprete Educacional (IE) e a comunidade surda. Neste trabalho os objetivos específicos são: compreender as práticas do IE e suas relações com a comunidade surda; compreender como a comunidade surda vem a legitimar a atuação desse profissional e sua permanência na comunidade; e problematizar os efeitos da interpretação comunitária na relação entre o IE e a comunidade surda. Os procedimentos metodológicos tem como referêncial teórico foucaultiano quando as narrativas dos entrevistados são assumidas como confissões-narrativas. Foram entrevistados IE capixabas para acesso ao que dizem sobre suas trajetórias, atuação como profissionais, as formas desenvolvidas para entrarem e permanecerem na comunidade; e sujeitos surdos considerados referências na comunidade surda capixaba para acesso a como compreendem esse futuro profissional na comunidade e se relacionam com ele. A partir da compreensão do sentido de comunidade, estranho e assunto comunitário em Zygmunt Bauman, Alphonso Lings e Gert Biesta apresento a hipótese de que a relação do IE com a comunidade surda cria efeitos que o coloca em um lugar desprestigiado quando sua atuação como profissional se torna um assunto comunitário, e não assunto institucionalizado. Na esteira de Michel Foucault apresento a possibilidade de se pensar de outros modos do IE se relacionar com a comunidade, quando esse profissional passa a ter uma atitude cosmopolita ao criar espaços para a produção de heterotopias ao elaborar sua própria subjetivação, de governar a si mesmo, atitude que permite pensar o presente, provocando transformações em si mesmo e problematizando o que está instituído. É a possibilidade de ser intérprete educacional cosmopolita com práticas heterotópicas na relação com a comunidade.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Educação
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Educação
dc.subjectEstudos da Tradução
dc.subjectIntérprete Educacional
dc.subjectComunidade Surd
dc.titleINTÉRPRETE EDUCACIONAL COSMOPOLITA: PRÁTICAS HETEROTÓPICAS NA RELAÇÃO COM A COMUNIDADE SURDA
dc.typeTesis


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