dc.contributorMILL, J. G.
dc.contributorDOS SANTOS, L.
dc.contributorRoberto de Sa Cunha
dc.contributorKRIEGER, J. E.
dc.contributorMORELATO, R. L.
dc.date.accessioned2018-12-20
dc.date.accessioned2018-12-20T13:26:11Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:02:55Z
dc.date.available2018-12-20
dc.date.available2018-12-20T13:26:11Z
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dc.date.created2018-12-20
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dc.date.issued2018-11-07
dc.identifierZANIQUELI, D. A., RAÇA/COR E RIGIDEZ ARTERIAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE UMA POPULAÇÃO URBANA BRASILEIRA
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10582
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876431
dc.description.abstractA rigidez aumentada de grandes artérias é um importante contribuinte para o aumento do risco cardiovascular. Maior rigidez arterial medida pela velocidade da onda de pulso carotídeo-femoral (VOP-cf) tem sido observada em afro-americanos comparados com indivíduos brancos. Estudos relatando diferenças atribuídas à raça/cor na VOP-cf entre crianças e adolescentes são escassos. Objetivo: Analisar a associação entre raça/cor e rigidez arterial em crianças e adolescentes brasileiros de acordo com o estágio puberal. Métodos: Foram incluídas 771 crianças e adolescentes (211 negros e 560 não negros, 11,3 ± 2,7 anos). A rigidez arterial foi avaliada pela medida da VOP-cf e a hemodinâmica central pela tonometria de aplanação da artéria radial. A classificação de raça/cor foi obtida levando em conta os fenótipos como cor de pele, estrutura do cabelo e traços faciais. A escala de Tanner foi usada para definir os estágios puberais. Resultados: A pressão periférica foi semelhante entre negros e não negros em todos os estágios puberais, assim como a pressão arterial central, o augmentation index corrigido pela frequência cardíaca (Aix@75) e seus determinantes, o tempo para a inflexão da onda de pressão (Tr) e a duração da ejeção (DE). Por outro lado, a VOP-cf foi maior em negros do que em não negros púberes (5,9 ± 0,7 vs. 5,6 ± 0,8 m/s, P< 0,001) e pós-púberes (6,1 ± 0,7 vs. 5,7 ± 0,7 m/s, P= 0,042), mesmo após o ajuste para idade, pressão arterial média (PAM), sexo, altura, IMC e FC. Não foi detectada diferença na VOP-cf entre os grupos de raça/cor nos pré-púberes. Conclusão: Este estudo mostrou que a maior VOP-cf em negros aparece no início da adolescência, e é independente da pressão arterial. Este achado sugere que a adolescência é um período crítico para o surgimento do perfil vascular de adultos de raça/cor negra.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas
dc.publisherUFES
dc.publisherDoutorado em Ciências Fisiológicas
dc.titleRAÇA/COR E RIGIDEZ ARTERIAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE UMA POPULAÇÃO URBANA BRASILEIRA
dc.typeTesis


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