dc.contributorSOARES, T. C. B.
dc.contributorSOUZA-SOBREIRA, F. B.
dc.contributorCAVATTE, P. C.
dc.date.accessioned2018-12-20
dc.date.accessioned2018-12-20T13:25:03Z
dc.date.accessioned2019-05-28T13:02:51Z
dc.date.available2018-12-20
dc.date.available2018-12-20T13:25:03Z
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dc.date.created2018-12-20
dc.date.created2018-12-20T13:25:03Z
dc.date.issued2018-07-12
dc.identifierSILVA, F. D., CARACTERIZAÇÃO MORFOFISIOLÓGICA DE POPULAÇÕES DE CONILON PROVENIENTES DE PROGENITORES CONTRASTANTES PARA TOLERÂNCIA À SECA
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10570
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2876419
dc.description.abstractObjetivou-se estudar duas populações provenientes de cruzamentos de clones de Coffea canephora var. Conilon contrastantes quanto à tolerância à seca (76- tolerante x 04-susceptível e 76x48-sucesptível), examinando as variações em um conjunto de características morfológicas, fotossintéticas e na concentração de compostos nos tecidos foliares quando submetidas à seca, a fim de se identificar os genótipos superiores e selecionar as variáveis mais discriminatórios para tolerância à seca. O experimento foi conduzido sem irrigação, na Fazenda Experimental do Incaper, em Marilândia ES. As avaliações ocorreram em julho/2015, dezembro/2015 e abril/2016, sendo esse último, o período de seca mais crítico. O clone 76 apresentou superioridade entre os clones progenitores, e a população (pop.) 76x04 exibiu melhores características morfofisiológicas, em relação à pop. 76x48, com maior concentração de clorofilas, carotenoides, menor redução na área foliar total (AFT), na fotossíntese (A), condutância estomática (gs) e na taxa de transporte de elétrons (ETR). Também apresentou menor eficiência do uso da água (A/gs), o que indica maior uso efetivo da água. Verificou-se grande variabilidade entre e dentro das populações. Foi feita a análise de agrupamento pelo método hierárquico de ligação média entre grupos (UPGMA), onde constatou-se a existência de 14 grupos, em julho/2015 e abril/2016, e 16 grupos em dezembro/2015 para a pop. 76x48, e sete grupos em julho e dezembro/2015, e seis grupos em abril de 2016 para a pop. 76x04. Pela comparação entre as médias dos grupos obtidos, identificamos os grupos 9 e 10 da pop. 76x48, e os grupos 2 e 5 da pop. 76x04 como superiores para tolerância à seca. A área foliar específica (AFE), comprimento entrenódio (CE), ETR, A, gs e A/gs foram as variáveis mais importantes para discriminar os indivíduos/grupos quanto ao desempenho sob condições de estresse hídrico.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Genética e Melhoramento
dc.subjectCafeeiro
dc.subjectdéficit hídrico
dc.subjectfisiologia
dc.subjectmelhoramento genético
dc.titleCARACTERIZAÇÃO MORFOFISIOLÓGICA DE POPULAÇÕES DE CONILON PROVENIENTES DE PROGENITORES CONTRASTANTES PARA TOLERÂNCIA À SECA
dc.typeTesis


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