dc.date.accessioned2018-04-20T06:00:10Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:43:36Z
dc.date.available2018-04-20T06:00:10Z
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dc.date.created2018-04-20T06:00:10Z
dc.date.issued2015
dc.identifier18099386
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/6970
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2872952
dc.description.abstractOs debates em torno do tema direitos humanos chegaram a uma complexidade tal que tornaram-se tema tabu no Brasil. E a imprensa, que também rejeita qualquer tipo de debate sobre si mesma, faz coro em deixar as reflexões e as práticas dos direitos humanos à margem. No caso tratado por este artigo, além do papel dos meios de comunicação, é analisado como o Governo do Estado do Espírito Santo adotou a política da não-política em pontos consensoados pela sociedade civil na elaboração do Programa Estadual de Direitos Humanos e do Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos. Mostrando as exclusões, o texto também lança possibilidades de avanços na temática.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.sourceContemporânea - Revista de Comunicação e Cultura, v. 13, n. 3, p. 490-510, set./dez. 2015
dc.subjectDireitos humanos
dc.subjectImprensa
dc.subjectPolíticas públicas
dc.subjectHuman rights
dc.subjectPress
dc.subjectPublic policy
dc.titleImprensa e direitos humanos : a política do quanto menos mexer melhor
dc.typeArtículos de revistas


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