dc.contributorCADE, N. V.
dc.contributorFALQUETO, A.
dc.contributorPASSOS, L. N.
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-30T10:49:59Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:34:54Z
dc.date.available2016-07-11
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2007-09-28
dc.identifierRODRIGUES, A. L. L., Análise de Custo da Infecção Hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva no Espírito Santo.
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/5379
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2871441
dc.description.abstractAs infecções adquiridas em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) apresentam alta incidência, gerando repercussões sobre custos e mortalidade e, no Estado do Espírito Santo (ES), não existem informações disponíveis sobre o impacto econômico das infecções hospitalares em UTIs. O estudo objetiva estimar o custo das três principais infecções em UTIs destinadas a tratamento de pacientes adultos no ES infecções urinárias, pneumonias e infecções de corrente sanguínea. É uma pesquisa tipo casocontrole, com amostra de 97 casos de infecção hospitalar (IH), notificados, durante o período de 01 de julho de 2004 a 31 de dezembro de 2005, pelas Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) de três hospitais da rede pública. Os casos foram pareados por sexo, idade, número de diagnósticos e índice de gravidade APACHE II à admissão nas UTIs, com 97 controles que não apresentaram infecção no período. A análise dos custos diretos das infecções nas UTIs considerou três variáveis: permanência extra na UTI, consumo de antimicrobianos e realização de exames microbiológicos. Ao se comparar os casos de infecção com seus controles, observou-se que, em média, a permanência hospitalar adicional foi 18 dias para os casos, que consumiram 2,4 mais doses diárias definidas (DDD) de antimicrobianos e realizaram mais 3,8 exames microbiológicos por paciente, durante a internação (p=0,000). No total, a estimativa da média do custo da internação hospitalar, nos dois grupos, demonstrou um custo extra de US$ 2.241, 35 (p=0,05), sendo as diárias de UTI o fator mais oneroso. Nos três tipos de infecção estudados, o maior excesso de custos foi observado para os casos de pneumonia, com média US$ 2.801,14 por paciente. Conclui-se que as infecções adquiridas em UTIs aumentaram a permanência dos pacientes e o consumo de antimicrobianos em hospitais públicos no Estado do Espírito Santo.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Saúde Coletiva
dc.subjectControle de Infecção Hospitalar
dc.subject
dc.titleAnálise de Custo da Infecção Hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva no Espírito Santo.
dc.typeTesis


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