dc.contributorBORGES, L. H.
dc.contributorLIMA, R. C. D.
dc.contributorCOLBARI, A. L.
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-30T10:49:58Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:34:52Z
dc.date.available2016-07-11
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2006-12-18
dc.identifierBEATO, R. B., Ser Médico Negro no Espírito Santo: Resignificando Identidades Sociais e Étnicas.
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/5375
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2871437
dc.description.abstractEstudo exploratório sobre trabalho médico e estratégias de enfrentamento das desigualdades sociorraciais. Analisa a trajetória profissional de oito médicos negros formados e residentes no Espírito Santo, de diferentes gerações. Os objetivos foram identificar particularidades da trajetória profissional de médicos negros do Espírito Santo, decorrentes de sua condição étnica; identificar situações de discriminação racial vivenciadas no trabalho; identificar estratégias de enfrentamento da discriminação racial e das desigualdades sociais no trabalho, construídas por eles; examinar as relações entre as vivências de discriminação racial e de desigualdade social no trabalho, com a percepção de sofrimento psíquico. Utiliza entrevistas semiestruturadas para a coleta de dados empíricos e a análise de conteúdo das respostas. Utiliza as categorias sociológicas racismo, preconceito racial e discriminação racial para aproximação do objeto de estudo ser médico negro. Aborda a escolha, a formação e o exercício profissional dos sujeitos do estudo, articulados ao sofrimento psíquico e às formas de enfrentamento do racismo, da discriminação racial e do preconceito racial. Enfoca possíveis diferenciais na produção de subjetividade do ser negro na profissão médica, na construção de identidades sociais e étnicas. As hipóteses de racismo, discriminação racial e preconceito racial na sociedade capixaba puderam ser exploradas no estudo. Conclui que a profissão médica não está entre aquelas às quais a população negra tem acesso, mas a possibilidade de reconhecimento devido a esforços e méritos individuais faz com que seja escolhida por pessoas negras para melhoria de capital econômico e simbólico, sem que isto seja garantia de não mais estar exposto a condições de racismo.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Saúde Coletiva
dc.subjectDesigualdades sociorraciais
dc.subjectTrabalho médico
dc.subject
dc.titleSer Médico Negro no Espírito Santo: Resignificando Identidades Sociais e Étnicas.
dc.typeTesis


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