dc.contributorMELLO, R. A. F.
dc.contributorMELO, P. A.
dc.contributorNAKAMURA-PALACIOS, E. M.
dc.contributorRosa Júnior M
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-29T15:38:44Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:34:27Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T15:38:44Z
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dc.date.created2016-07-11
dc.date.created2016-08-29T15:38:44Z
dc.date.issued2016-02-17
dc.identifierPESSANHA, L. B., Ressonância magnética na avaliação do acometimento ósseo na doença de Gaucher tipo 1.
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/5301
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2871363
dc.description.abstractA doença de Gaucher (DG) foi a primeira doença de armazenamento lisossomal relatada e é a lipidose mais encontrada em todo mundo. Ocorre devido à deficiência hereditária do funcionamento da enzima lisossomal glucocerebrosidase. Tal carência leva ao acúmulo deste glicolipídio principalmente no fígado, baço e medula óssea. Nesta última, pode levar a osteopenia, lesões líticas, fraturas patológicas, dor óssea crônica, crises e infartos ósseos, que tendem a repercutir a longo prazo na qualidade de vida dos pacientes acometidos. Foi realizado estudo descritivo e transversal que avaliou alterações ósseas pela ressonância magnética dos pacientes com DG tipo I, utilizando o método Bone Marrow Burden (escore BMB), relacionando-o com o volume esplênico e a qualidade de vida. Foram avaliados 18 pacientes, sendo 8 do gênero masculino e 10 do gênero feminino, com média de idade 38,2 anos (17-70 anos). Foram detectadas complicações ósseas em 9 pacientes: infarto ósseo bilateral (6 pacientes), necrose avascular da cabeça femoral (2 pacientes) e necrose avascular da cabeça femoral concomitantemente a infarto ósseo unilateral (1 paciente). Houve correlação significativa de todos os escores BMBs (fêmur, coluna e total) com o volume esplênico. No entanto, nenhum dos BMBs apresentados teve relação significativa com o escore de qualidade de vida. O escore de qualidade de vida também não apresentou relação linear com o volume esplênico. O escore BMB, mostrou-se como um bom método para estimar o envolvimento ósseo e apresentou relação linear com o volume esplênico, demonstrando maior grau de comprometimento ósseo nos indivíduos com maior esplenomegalia. A qualidade de vida não se relacionou com o BMB ou com o volume esplênico, possivelmente relacionado ao caráter progressivo e indolente da DG, que determina alterações silenciosas e irreversíveis durante o curso da doença.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Medicina
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado Profissional em Medicina
dc.titleRessonância magnética na avaliação do acometimento ósseo na doença de Gaucher tipo 1.
dc.typeTesis


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