dc.contributorGOMES, M. P. Z.
dc.contributorCARVALHO FILHO, R. J.
dc.contributorPereira, FEL
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-29T15:38:42Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:34:24Z
dc.date.available2016-07-11
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2014-12-11
dc.identifierSIGNORELLI, I. V., Análise critica de rastreamento ultrassonográfico do carcinoma hepatocelular em pacientes cirróticos acompanhados em serviços de referência em hepatologia no Espírito Santo
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/5292
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2871354
dc.description.abstractIntrodução: O carcinoma hepatocelular (CHC) é o mais comum tumor primário de fígado. A cirrose hepática (CH) é um dos principais fatores de risco para CHC, por isso, é de grande importância que todo paciente cirrótico, independente da etiologia, seja submetido ao rastreamento do CHC a cada 6 meses. Objetivo: Realizar uma análise crítica do rastreamento ultrassonográfico do CHC nos pacientes cirróticos acompanhados em serviços de referência em hepatologia, público e privados, no Espírito Santo. Pacientes e métodos: Estudo descritivo, transversal, através da análise retrospectiva de dados obtidos em prontuários de pacientes cirróticos de quaisquer etiologias atendidos nos serviços de referência em hepatologia do Espírito Santo. Com esses dados foi construída uma planilha no programa SPSS Statistics 17.0, para análise estatística. Resultados: Dos 255 pacientes analisados, 72,5% eram do sexo masculino e a principal etiologia da CH foi o uso abusivo do álcool (51,4%). O rastreamento ultrassonográfico foi realizado conforme preconizado, a cada 6 meses, em apenas 16/255 (6,3%) dos pacientes. O maior percentual dos pacientes, 43,5%, realizou Ultrassonografia de abdome (US), com intervalo de tempo maior 1 ano. O CHC foi diagnosticado em 32 pacientes (12,5%) e o vírus hepatite C (VHC), foi o fator etiológico da CH que se apresentou com significância estatística (p=0,021) no surgimento do CHC. Pacientes que realizaram US idealmente a cada 6 meses, ou próximo ao ideal, quando diagnosticados com CHC, a maioria (58,3%) foram identificados com nódulo menor 3 cm. Ao contrário, pacientes que realizaram seguimento ultrassonográfico de forma irregular, quando diagnosticados com CHC, a maioria (85,7%), já se apresentava com nódulos maiores que 5 cm. Conclusão: O rastreamento ultrassonográfico realizado de maneira ideal, ou próximo ao ideal, permitiu diagnóstico precoce do CHC. Pacientes em que o rastreamento foi realizado de forma irregular, em especial, com intervalo de tempo entre os US > 1ano, quando diagnosticados com o CHC, o mesmo se fez quando o nódulo já se apresentava com tamanho acima do preconizado para a realização de medidas terapêuticas que possibilitassem a cura e com isso redução de mortalidade. Palavras chave: Carcinoma Hepatocelular; Rastreamento; Diagnóstico; Cirrose Hepática.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Medicina
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado Profissional em Medicina
dc.titleAnálise critica de rastreamento ultrassonográfico do carcinoma hepatocelular em pacientes cirróticos acompanhados em serviços de referência em hepatologia no Espírito Santo
dc.typeTesis


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