dc.contributorROCHA, L. H. P.
dc.contributorTOMAZI, M. M.
dc.contributorSANTOS, L. W.
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-29T15:08:52Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:25:51Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T15:08:52Z
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2012-11-28
dc.identifierCHRIST, A. P. K., A multifuncionalidade do conectivo quando em propagandas.
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/3757
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2869832
dc.description.abstractAs Gramáticas Tradicionais, em geral, ao versarem sobre a coordenação e a subordinação o fazem a partir de um ponto de vista meramente sintático, atendo-se ao âmbito frástico, o que indica que novos encaminhamentos precisam ser realizados no tratamento das orações. Neste trabalho, pretendemos ressaltar a importância de se considerarem na análise das orações os fatores semânticos e pragmáticos, além dos sintáticos. Dentro da perspectiva da Teoria Funcionalista da linguagem, que aponta o propósito comunicativo como função primordial da língua e preconiza a análise dos dados a partir do uso efetivo, tendo por base as proposições de Givón (2001), Matthiessen e Thompson (1987) e Decat (1993, 1999 e 2001), buscamos encontrar outros usos para o conectivo quando, além do prototípico, a partir da observação das relações inferenciais que emergem da articulação de cláusulas no discurso. O corpus deste trabalho foi composto por propagandas veiculadas em diversos suportes, no período compreendido entre 2004 e 2010, totalizando 92 propagandas e 111 ocorrências. A escolha desse corpus se deu em função da grande circulação das propagandas e também pelo seu alcance na sociedade. Como procedimentos metodológicos, foram elaboradas algumas perguntas, as quais denominamos testes, a partir das abordagens de Neves (2000) e Mira Mateus et al. (2003), aplicados após a análise qualitativa das peças, para ratificar as classificações prévias embasadas em nosso conhecimento de mundo e na capacidade intuitiva de falantes nativos da língua. Todas as propagandas foram analisadas qualitativamente e quantitativamente e separadas posteriormente em cinco (05) grandes grupos. As análises evidenciaram que as relações inferenciais mais encontradas foram as de tempo e as de tempo e condição concomitantemente, que representam mais de 40% do corpus. Foram selecionados três (03) exemplos de cada grupo para amostragem neste trabalho. Para obtenção dos dados quantitativos, valemo-nos de alguns princípios da metodologia de trabalho da sociolinguística. Acreditamos, então, na importância da análise que leva em consideração as relações inferenciais que emergem da articulação de cláusulas, pois valoriza a interação sócio-comunicativa, com o propósito de revelar, também, os aspectos semânticos e pragmáticos e os seus efeitos sobre a língua, que é vista aqui como um fenômeno dinâmico e não como um sistema estático.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Linguística
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Estudos Linguísticos
dc.subjectconectivo quando
dc.subjecthipotaxe adverbial
dc.subjectpropaganda
dc.subjectfuncionali
dc.titleA multifuncionalidade do conectivo quando em propagandas.
dc.typeTesis


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