dc.contributorMOREIRA, V. M. L.
dc.contributorRIBEIRO, L. C. M.
dc.contributorGIL, Antonio C. A.
dc.contributorMOREL, M.
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-29T14:11:56Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:23:56Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:11:56Z
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2006-08-28
dc.identifierSILVA, T. G., JUNTA de Civilização e Conquista dos Índios e Navegação do Rio Doce: fronteiras, Apropriação de Espaços e Conflitos (1808-1814)
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/3414
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2869491
dc.description.abstractEste trabalho de pesquisa tem como objeto a Junta de Civilização e Conquista dos Índios e Navegação do Rio Doce, criada em 1808, com o objetivo de combater os índios botocudos e iniciar a efetiva conquista e ocupação da região leste da capitania de Minas Gerais. A decadência da mineração leva a uma procura de opções produtivas e, nesse contexto, a apropriação de novas terras para o aproveitamento em atividades agrícolas pressiona o movimento de ocupação das fronteiras daquela capitania, notadamente a região leste: o médio rio Doce. A região compreendia áreas de vasta floresta e tribos indígenas e o aumento do contato entre índios e colonos levou a um recrudescimento dos atritos entre os dois grupos. Para tentar resolver esse problema e promover a civilização da área foi criada a Junta do rio Doce. O trabalho procura enfocar a progressiva ocupação da região ao longo do século XVIII, onde áreas restritas à ocupação passam a ser exploradas e se tornam alvos de atenção do governo da capitania. Dessa forma, a Junta do rio Doce pode ser vista como o principal agente de colonização, no início do século XIX. Através da distribuição de terras a novos colonos e pelo controle dos grupos indígenas através do aldeamento de grupos indígenas, procurava-se criar as condições ideais para um aumento da população branca na região. O aldeamento, na região administrada pela Junta do rio Doce, pode ser visto mais como uma estratégia de afastamento do índio de suas terras do que uma iniciativa de integrar esse índio à sociedade portuguesa. Através da pesquisa em Livros de Atas da Junta de Civilização e Conquista dos Índios e Navegação do Rio Doce, procuramos analisar como foi sua atuação para alcançar seus objetivos, que podem ser assim resumidos: tornar a área segura e garantir a sua ocupação.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em História
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em História
dc.titleJUNTA de Civilização e Conquista dos Índios e Navegação do Rio Doce: fronteiras, Apropriação de Espaços e Conflitos (1808-1814)
dc.typeTesis


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