dc.contributorCUNHA, A. C. B.
dc.contributorDIAS, T. L.
dc.contributorLOSS, A. B. M.
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-29T14:10:25Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:22:09Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:10:25Z
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2014-03-11
dc.identifierCRAVINHO, C. R. M., O Bebê que não Nasceu: Stress e Coping da Equipe de Enfermagem que lida com a Morte Fetal
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/3093
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2869171
dc.description.abstractA morte fetal, por perda gestacional, resulta em stress para profissionais de saúde, que necessitam adotar estratégias de enfrentamento (coping) para lidar com o luto decorrente dessa situação em seu ambiente de trabalho. Nesse sentido, o presente trabalho buscou estudar como profissionais de Enfermagem lidam com a morte fetal no contexto hospitalar com base na investigação e análise de indicadores de stress e de enfrentamento (coping); além de aspectos cognitivos e emocionais relacionados ao tema. Participaram 36 profissionais da equipe de Enfermagem de dois hospitais públicos ligados ao SUS, sendo 20 participantes do Hospital Doutor Dório Silva, localizado na Grande Vitória/ES, e 16 da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro/RJ. Após assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aprovado em Comitê de Ética, os participantes responderam aos seguintes instrumentos: 1) Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL); 2) Inventário de Estresse em Enfermeiros (IEE); 3) Inventário COPE- Escala de Estratégias de Enfrentamento; 4) Roteiros de Entrevistas: a) Entrevista Coping Motivacional e b) Entrevista Aspectos cognitivos e emocionais frente à morte fetal, ambos elaborados especialmente para o estudo; 5) Protocolo de dados gerais para caracterização da amostra. Os dados foram processados de acordo com as normas das escalas e através da análise estatística descritiva e correlacional; o relato verbal obtido nas entrevistas foi processado pela metodologia de análise de conteúdo. O referencial teórico adotado para analisar os resultados foi a Teoria Motivacional do Coping desenvolvida por E. Skinner e a Abordagem Disposicional do Coping de C. Carver. Observou-se que metade da amostra (N = 18) encontrava-se estressada pelo ISSL; destes, 41,7% se encontrava na fase de resistência com incidência semelhante de sintomas psicológicos (44,4%) e físicos (44,4%). Já pelo IEE, houve baixa intensidade de stress ocupacional, cuja média geral foi 2,36. Na avaliação do coping pelo Inventário COPE constatou-se que as estratégias mais utilizadas pelos profissionais de ambas as instituições foram Religiosidade (Md = 13,5), seguida da Reinterpretação positiva e crescimento (Md = 13), Planejamento (Md = 12), Coping Ativo (Md = 11) e Aceitação (Md = 11). Na análise do coping pelo Roteiro de Entrevista Coping Motivacional a família de coping mais frequente foi Negociação (N=35), seguida de Busca por Informação (N = 33), Autoconfiança (N = 25) e Busca por suporte (N = 23). Na entrevista Aspectos cognitivos e emocionais diante da morte fetal observou-se predominância (N = 21) de relatos que consideravam a morte/ morte fetal como um evento estressor e como um evento negado/indesejado (N = 21), associado a sentimentos de tristeza. Conclui-se que, apesar da morte fetal ser considerada como estressante para esses profissionais, de um modo geral, eles utilizavam estratégias adaptativas para lidar com essa situação.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Psicologia
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Psicologia
dc.subjectMorte fetal
dc.subjectStress
dc.subjectCoping
dc.subjectEquipe de Enfermagem
dc.subject
dc.titleO Bebê que não Nasceu: Stress e Coping da Equipe de Enfermagem que lida com a Morte Fetal
dc.typeTesis


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