dc.contributorSOUZA, L.
dc.contributorALMEIDA, A. M. O.
dc.contributorMENANDRO, P. R. M.
dc.date.accessioned2016-07-11
dc.date.accessioned2016-08-29T14:10:04Z
dc.date.accessioned2019-05-28T12:21:32Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:10:04Z
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dc.date.created2016-07-11
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dc.date.issued2007-08-23
dc.identifierSOUZA, R. A., Prostituição Juvenil Feminina: A Escolha, As Experiências e As Ambiguidades do 'Fazer Programas'
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/2984
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2869062
dc.description.abstractO trabalho teve como objetivo investigar como a prática de programas sexuais é vivenciada por um determinado grupo de jovens mulheres, considerando aspectos sociais, culturais e contextuais envolvidos. Discutindo questões conceituais, a pesquisa tentou se desvincular de perspectivas que focalizavam exclusivamente um sentido de vitimização da prostituição de crianças e adolescentes, buscando acrescentar novos conteúdos de análise sobre o fenômeno a partir da percepção de sua diversidade e das múltiplas formas de manifestação, reavivando o caráter de liberdade e autonomia presentes em tais práticas. Através de uma abordagem psicossocial, investigou-se as experiências de dois grupos distintos: o Grupo 1, formado por 10 mulheres jovens que confirmaram a prática de programas sexuais e o Grupo 2, composto por 09 mulheres jovens que negaram a realização de programas sexuais, mas afirmaram sua proximidade e o conhecimento sobre essa realidade. Foram realizadas entrevistas semi-dirigidas que procuraram coletar informações sobre dados pessoais, escolarização, trabalho, infância, relacionamento familiar, primeiras experiências sexuais, programas sexuais, cotidiano e futuro. Os dados foram sistematizados através da análise de conteúdo temática, que possibilitou interpretações qualitativas sobre os mesmos. Os principais resultados indicaram que o fazer programas apareceu como oportunidade para as jovens na medida em que experimentaram gradativamente a independência do núcleo familiar, tendo como motivação o desejo de liberdade e de consumo, associados a um complexo conjunto de condições estruturais, sociais, econômicas e culturais. Tais fatores se combinam e interagem de formas e intensidades variadas, determinando a escolha da jovem nesse caminho marcado pelo estigma e marginalização social.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Psicologia
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Psicologia
dc.subjectProst
dc.subjectjuvenil
dc.subjectprogram
dc.subjectsexuais
dc.subjectestigma
dc.subjectmarginaliz
dc.subjectsocial
dc.titleProstituição Juvenil Feminina: A Escolha, As Experiências e As Ambiguidades do 'Fazer Programas'
dc.typeTesis


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